PEDOFILIA

VÍDEO: homem é preso após beijar boca de menina de 12 anos

A mãe contou que perguntou a ele o motivo e ele disse: “porque achei a sua filha muito linda”; cena foi filmada

Homem beija criança em bar.Créditos: Reprodução de vídeo
Escrito en BRASIL el

Um sujeito foi preso nesta terça-feira (29), acusado de estupro de vulnerável, por ter beijado uma menina de 12 anos na boca. Ela estava acompanhada da mãe em um bar em Piedade, Zona Norte do Rio de Janeiro. A cena foi gravada por câmera de segurança.

O suspeito, de 51 anos, que se chama Vagner Anderson de Arruda Macedo, de 51 anos, se levanta da mesa onde estava com outros cinco homens e vai até a mesa onde estava a criança.

De surpresa, ele se abaixa e beija a boca da menina. A mãe e as amigas se revoltaram com a cena e partiram pra cima do sujeito.

A mãe afirmou à polícia ter perguntado ao homem o motivo da atitude. Segundo ela, ele disse que achou sua filha “muito linda”. No depoimento, a mãe também contou que a filha chorou muito e ficou muito nervosa.

Caso ocorreu em agosto

Vagner é réu no processo. O caso aconteceu em agosto do ano passadoi, mas ele foi preso só agora em Rio das Pedras, na Zona Oeste.

A defesa dele negou que tenha havido ato de natureza libidinosa no episódio. Disse ainda que se tratou de um gesto social mal interpretado, praticado sem a ciência da idade da pessoa envolvida.

Leia a íntegra da nota da defesa:

“A defesa nega veementemente que tenha havido qualquer ato de natureza libidinosa por parte de seu cliente, sendo os fatos objeto de controvérsia jurídica nos autos. A defesa já apresentou manifestação prévia demonstrando a atipicidade da conduta imputada, que se tratou de um gesto social mal interpretado, sem qualquer conotação sexual, praticado sem ciência da idade da pessoa envolvida.

O processo segue sob apreciação do Poder Judiciário, a quem compete exclusivamente a apuração e julgamento dos fatos. Ressaltamos que o acusado está colaborando com todas as fases do processo, não oferecendo risco à ordem pública, nem à instrução criminal.

Por ora, esta é a posição da defesa. Nos colocamos à disposição para eventual esclarecimento adicional, sempre respeitando os limites éticos e legais da atuação advocatícia.”

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