Cesar Castanha
CESAR CASTANHA
Do encanto com os créditos de abertura de "Alice no País das Maravilhas", visto religiosamente sempre que exibido nas tardes de sábado pelo SBT, veio a paixão pelo cinema como experiência estética, transformadora e expressão de uma ideia, uma história ou do próprio experimento. Por amar o cinema para além dos padrões de qualidade impostos a ele pela mídia, por outras instituições e até por uma crítica datada, veio o meu amor por conversar sobre cinema, aderi-lo, defendê-lo, apropriar-me dele. O Milos Morpha é uma conversa sobre cinema. Aqui, o texto nunca é certo e definitivo. O cinema não é uma fórmula para que cada cineasta se aproxime da solução mais correta, é um conjunto de experiências artísticas que já dura mais de 100 anos, é dessa forma que criticamente percebemos e experimentamos o cinema no Milos Morpha.
CINEMA
A impossibilidade do exílio em “Sem ursos”

3/1/2024 | O iraniano Jafar Panahi busca a coexistência como princípio político e estético enquanto lança um olhar para fora, para a possibilidade de escapar desse sistema político e fugir do país

CESAR CASTANHA
O mundo é de plástico em “Barbie”

1/8/2023 | Há muito tempo eu não via em um filme de grande orçamento hollywoodiano uma confiança tão inabalada na plasticidade e no artifício

SEQUÊNCIA
Pânico reiterado – Por Cesar Castanha

23/3/2023 | A mudança do espaço cênico permite a essa sequência demonstrar o potencial do seu novo cânone, estipulando quem são os personagens de importância daqui para frente

CESAR CASTANHA
Joanna Hogg e artista inquieta

13/1/2023 | Em nova resenha, Cesar Castanha analisa o filme "The eternal daughter", de Joanna Hogg, e traça paralelos com outras obras da cineasta

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