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Por Thomas Farran
Hoje fazem 31 anos do massacre de Sabra e Shatila, quando entre os dias 16 e 18 de setembro de 1982, milícias falangistas em conjunto com as forças israelenses cercaram e invadiram os campos de refugiados de Sabra e Shatila no Líbano, chacinando mais de 3000 pessoas, entre homens, mulheres e crianças.
Apesar dos relatórios e comissões que apontavam claramente a responsabilidade das partes envolvidas, principalmente de Israel, nunca houve um indiciamento apropriado dos criminosos.
Imagem de Mohammed Hassona.