No site da ALERJ conteúdo pornográfico e Informações confidenciais de militares, como CPF, RG, endereço, telefone e email, divulgadas por crakers

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Atualização: Assim que publiquei o post no facebook o site saiu do ar, vejam os prints. Conteúdo jocoso no site da Alerj.

Desde sexta o site da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro toca Look at my Horse, my Horse is Amazing, canção com frases como:

"Have a stroke of its mane It turns into a plane And then it turns back again When you tug on its winky"

Parece que o site da Polícia Militar do RJ não teve a mesma sorte que o da ALERJ, conforme matéria veiculada na grande mídia impressa, uma delas reproduzida abaixo.

Expor dados pessoais de qualquer um me parece bem equivocado, expor dados pessoais de policiais é pôr em risco a vida desses profissionais que ficam ainda mais vulneráveis ao crime organizado.

Querem vazar dados de interesse da população publiquem dados sobre processos, de policiais corruptos sob investigação.

Hackers (sic) invadem site da PM e divulgam dados de policiais

Informações confidenciais dos militares, como CPF, RG e email, foram divulgadas pelos criminosos

PATRÍCIA TEIXEIRA, O Dia

15/09/2013

Rio - Hackers invadiram o banco de dados da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro neste sábado, e divulgaram informações pessoais de cerca de 50 mil profissionais que fazem parte do efetivo. Os dados, compilados em um arquivo de texto, foram disponibilizados para download em uma página no Facebook.

Nomes completos dos policiais, data de nascimento, RG, CPF, e-mail, Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (SIGMA) e até a data em que o militar faltou ao serviço aparecem no arquivo.

Por motivo de segurança, a PM retirou o site da corporação do ar durante todo o sábado e diz que lamenta o ocorrido. A Polícia Civil também foi acionada para que cheguem aos responsáveis. A Secretaria de Segurança do Estado informou que não vai se pronunciar sobre o assunto.

Já a assessoria da Polícia Civil garantiu que não houve vazamento de dados de policiais civis e explicou que o setor de informática da Instituição realiza monitoramento e constantes ajustes no sistema para prevenir as invasões.