Blog do Mouzar
Por que matar minhocas, se podemos matar gente?
Estamos no limiar de um tempo mais belicoso do que o “normal”, mas restarão resistentes que darão a volta por cima, e serão protagonistas de um “pós-nazi-fascismo” generoso
Tipinhos inesquecíveis
Uma das seções da revista “Seleções” chamava-se (ou chama-se) “Meu tipo inesquecível”. Nessa revista, claro que os “tipos inesquecíveis” eram o que os leitores poderiam chamar de “gente boa”. Pro gosto deles, claro.
Um romance pueril?
Passar a infância em uma cidadezinha do interior pode ser muito divertido para um menino curioso, na década de 1950.
Divagações sobre Aécio e as onças
Os militares gostaram do poder. Adhemar e Lacerda foram cassados e tiveram seus direitos políticos suspensos. Magalhães Pinto foi poupado, mas também ficou chupando o dedo. Os três morreram durante a ditadura, que durou 21 anos.
"1968, por aí... Memórias burlescas da ditadura"
Há pessoas saudosas da ditadura que não vivenciaram, e até esperam comemorar o cinquentenário de 1968 trazendo de volta os militares ao poder. Por isso, é bom lembrar como foi.
Dinheiro, muié e bicho-de-pé
Em Nova Resende, quando eu era criança, quem estava à toa, sem trabalho, vagabundeando (ainda que sem querer, pois podia ser o caso de gente que queria trabalhar, mas não tinha emprego), dizia que estava “trabalhando pro Zé Rezende”.
Tem sentido ter saudade de outros tempos?
Havia um prazer que os jovens de hoje podem achar bobo e inacreditável ao receber uma carta, e também ao ver as fotos que a gente tirou e não sabia como tinham ficado.