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Por que matar minhocas, se podemos matar gente?

Estamos no limiar de um tempo mais belicoso do que o “normal”, mas restarão resistentes que darão a volta por cima, e serão protagonistas de um “pós-nazi-fascismo” generoso

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Tipinhos inesquecíveis

Uma das seções da revista “Seleções” chamava-se (ou chama-se) “Meu tipo inesquecível”. Nessa revista, claro que os “tipos inesquecíveis” eram o que os leitores poderiam chamar de “gente boa”. Pro gosto deles, claro.

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Um romance pueril?

Passar a infância em uma cidadezinha do interior pode ser muito divertido para um menino curioso, na década de 1950.

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Divagações sobre Aécio e as onças

Os militares gostaram do poder. Adhemar e Lacerda foram cassados e tiveram seus direitos políticos suspensos. Magalhães Pinto foi poupado, mas também ficou chupando o dedo. Os três morreram durante a ditadura, que durou 21 anos.

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Dinheiro, muié e bicho-de-pé

Em Nova Resende, quando eu era criança, quem estava à toa, sem trabalho, vagabundeando (ainda que sem querer, pois podia ser o caso de gente que queria trabalhar, mas não tinha emprego), dizia que estava “trabalhando pro Zé Rezende”.

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Tem sentido ter saudade de outros tempos?

Havia um prazer que os jovens de hoje podem achar bobo e inacreditável ao receber uma carta, e também ao ver as fotos que a gente tirou e não sabia como tinham ficado.

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