Rebeca Andrade fez uma prova muito boa, praticamente sem erros e ficou com a medalha de prata, com 57,932 pontos.
O ouro tinha dona.
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E ficou com ela, Simone Biles, com 59,131 pontos. Ela foi melhor em três dos quatro aparelhos, sempre com grau de dificuldade maior que a brasileira. Apenas nas barras paralelas cometeu um pequeno erro e ficou atrás de Rebeca.
O terceiro lugar ficou com Sunisa Lee, dos EUA, com 56,465 pontos. Flávia Saraiva ficou em nono, com 54,032 pontos.
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Rebeca e Simone estavam sempre na mesma rotação, o que facilitou o acompanhamento do duelo entre ambas.
Começou com o salto. Rebeca foi a primeira e conseguiu 15,100 (5,6 de grau de dificuldade e 9,5 de execução) Biles foi em seguida, com grau de dificuldade bem maior: 6,4. Teve 9,366 de execução, com nota total de 15,766.
A vantagem de Biles era de 0,666 pontos.
Nas barras paralelas, Rebeca virou o jogo. Ambas optaram por grau de dificuldade 6,2, mas Biles teve um pequeno desequilíbrio e nota total de 13,733. A brasileira conseguiu 14,666.
O placar apontava Rebeca com 29,766 e Biles com 29,499.
A vantagem agora era de Rebeca, por 0,267.
O terceiro aparelho foi a trave e serviu para Biles recuperar a liderança. Com grau de dificuldade 6,4 e 8,166 de execução, ela tirou 14,566 e alcançou 44,065 pontos. Rebeca tirou 14,133 (grau de dificuldade 6,1 e execução 8,033) e chegou ao total de 43,899.
A vantagem era de Biles: 0,166 pontos.
O solo daria a palavra fial.
E ele falou. Falou Simone Biles bem alto.
Ela foi a última, depois de Rebeca, que havia conseguido 14,033 (5,9 de grau de dificuldade e 8,133 de execução). Assim, ela chegou a 57,932 e ultrapassou Sunisa Lee, a outra norte-americana. A Prata estava garantida
O ouro viria se Biles fizesse menos que 13,866.
E ela fez simplesmente 15,066, com altíssimo 6,9 de dificuldade e 8,166 de execução.
O ouro tinha dona.