Ah, o Mundial

As uvas verdes e o falso feminismo de Leila Pereira

Presidente do Palmeiras tenta vender a ideia de que os torcedores devem se alegrar porque o clube participou - mesmo que sem brilho - do Mundial

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Meu nome é Luís Augusto Símon, mas pode chamar de Menon. Sou jornalista há 38 anos e antes eu sonhava em ser jornalista.
As uvas verdes e o falso feminismo de Leila Pereira
Leila Pereira, presidente do Palmeiras. Reprodução Instagram

Quem fala demais dá bom dia a cavalo, dizia o ex-governador Orestes Quercia. Leila Pereira, presidente do Palmeiras, não conhece o governador e nem o ditado.

Após uma participação fraca no Mundial - 2 vitórias, dois empates e uma derrota - que levaram ao insucesso de conquistar o título,  verdadeira obsessão alviverde, ela resolveu atacar rivais.

Disse que vivem de glórias do passado e que o Palmeiras teve a honra de participar do Mundial, coisa que os outros não tiveram.

Ora, se participar já está bom, para que contratar Paulinho e Vitor Roque? 

E não é o Palmeiras, na sua incessante luta para transformar a Taça Rio em Mundial, que busca glórias no passado?

No fim, Leila veste a enganosa capa do feminismo. Diz que sua presença como única mulher presidente entre 32 clubes deve servir de inspiração para outras mulheres.

Quantas mulheres participam da chapa de Leila?

Seria bom saber.

 

 

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