Constantino e Villa, refugos da Veja, vão parar na IstoÉ

Constantino, como bom laranja, foi descartado da Veja depois que o suco do impeachment ficou pronto. Com Villa não foi diferente. Agora eles vão trabalhar na IstoÉ

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Não são poucos os bons jornalistas que ainda trabalham na imprensa tradicional. Alguns, aliás, muito bons. Mas o fato é que o jornalismo brasileiro produzido nesses veículos há tempos já virou um fim de feira total. Entre os motivos que produziram a ruína destaca-se a ocupação de espaços importantes por gente desqualificada. Entre esses, destacam-se Rodrigo Constantino e Marco Antônio Villa. Ambos foram recentemente demitidos da Veja. Constantino, aliás, não só da Veja, mas também do jornal O Globo. O serviço de xingamento no atacado a Dilma, Lula e ao PT já havia dado seus frutos. E ele, como bom laranja, foi descartado depois que o suco ficou pronto. Com Villa não foi diferente. Mas eis que a revista IstoÉ anuncia a contratação de Constantino para iluminar suas páginas e comemorar os 40 anos de existência. E talvez, o último desses tantos anos, porque a revista está à beira da falência. E não deve ficar só nisso. Na redação comenta-se que Villa também deve aportar por lá. Antes a IstoÉ revelava talentos. Hoje, celebra refugos.