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Há alguns dias uma fonte bem informada deste blogue garantiu que o setor dos frigoríficos não resistiria a investigação da Lava Jato e que os sócios da JBS já negociavam uma delação.
A mesma fonte também disse que o governo Temer poderia ir à tona com essa delação, mas que isso não era o fim da crise.
A crise maior estaria reservada para o capítulo seguinte, as delações que atingiriam o setor financeiro.
Já haveria um imenso mal estar no mercado com as informações que estariam circulando de delações contra o setor. E que um banco de investimentos teria, inclusive, sido salvo pelos grandes bancos nacionais para não quebrar há coisa de alguns dias.
O setor financeiro seria a bala de prata da Lava Jato para acabar com o sistema político brasileiro e criar um clima de desespero que levaria Carmem Lúcia à presidência. Com amplos poderes.
A Globo construiria a narrativa do fim do mundo e ao mesmo tempo a da salvação pelo judiciário.
Se isso vier a acontecer, não se pode descartar uma crise com impactos gravíssimos na economia. E com imensas proporções do ponto de vista social.
Se essa narrativa estiver correta, o país não resistirá. Com bancos quebrando, haverá uma convulsão política sem precedentes. O que se viu até agora será café pequeno.
O alerta máximo não está apenas ligado nos gabinetes de Brasília, mas também nos centros de operações financeiras.