Turma do Doria já comemora delação de Paulo Preto

Acusado de receber mais de 100 milhões em propina de obras como o Rodoanel, o ex-diretor já estaria, segundo um Dorista de carteirinha, na fase final de elaboração dos termos do acordo

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Se arrependimento matasse, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não estaria mais entre nós. No convescote de ontem realizado pelo prefeito João Doria na sua mansão para fazer média com sua base de vereadores, alguns de seus assessores mais próximos tratavam, em "absoluto off"(risos e mais risos) da delação do ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto. Acusado de receber mais de 100 milhões em propina de obras como o Rodoanel, o ex-diretor  já estaria, segundo um desses Doristas de carteirinha, na fase final de elaboração dos termos do acordo que atingiria principalmente os senadores José Serra e Aloysio Nunes Ferreira, mas que também tiraria da disputa presidencial o governador Geraldo Alckmin. Entre outros, este seria um dos motivos para Doria continuar acelerando em sua campanha presidencial. Ele tem certeza que Alckmin não vai ser candidato. Como se vê, o prefeito de São Paulo é um amigo legal.