O “profeta” Silas Malafaia abraçado a Romero Jucá

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“Romero Jucá é um amigo da comunidade evangélica. É um homem que defende ideais e princípios cristãos. Então, ele tem nosso apoio. Ele tem feito um trabalho gigantesco. Não é um político que chega aqui na quarta de manhã para sair na quarta à noite. É alguém que trabalho firme, duro e forte. Então tem o nosso apoio e como eu sou um pastor desejo que Deus o abençoe, o ilumine e lhe dê sabedoria para continuar essa jornada. ” A gravação não é recente. Não. Silas Malafaia, o suposto profeta indignado com a corrupção não foi grampeado. Seu pronunciamento foi espontâneo no nítido movimento de colocar em evidência o seu “capital” político. Faço o registro que o suposto profeta tem um faro estranho. Os seus apadrinhados estão para lá de suspeitos. Como fez com o Cunha, provavelmente virá a público dizer que quem deve tem que pagar. Que ninguém imagine que o líder religioso em questão pedirá desculpas. Não faz o estilo dele. Começo a achar que o menos pior para essa figura é ficar na condição de falastrão arrogante. Não gostaria de desconfiar que o impávido pastor tenha relações políticas que vão além do republicano e da ética cristã. Seus arroubos de lealdade ao Michel Temer talvez se configurem nos próximos capítulos dessa trama como nova mordida na língua. O tal do efeito azarão ronda a marcha da insensatez. Não custa tentar conselhos: Leia e observe o terceiro mandamento de decálogo Malafaia! Seus palpites infelizes não precisam ser proclamados como profecias Malafaia! O seu faro político prejudicado talvez tenha a ver com as suas motivações Malafaia. O seu senso do ridículo parece furado Malafaia. Cala a boca Malafaia!