A matéria abaixo foi sugerida por Denise Romão. Ela chama bastante atenção: os coxinhas de jaleco ganharam um forte aliado. Não deixa de ser curiosa a ampliação do que Bob Fernandes chamou de o fígado e a alma do Brasil (e eu pontuei, o fígado e a alma perversos da elite brasileira perversa).
Este blog já publicou várias matérias que mostram vários coxinhas de jaleco pegos com a boca na botija, recordemos:
Em Ferraz de Vasconcelos, SP, médicos usam dedo de silicone pra fraudar registro de ponto;
Cascavel: Médico é preso após registrar o ponto e sair do Posto de Saúde;
#Coxinhasdejaleco não querem trabalhar se inscrevem no MaisMédicos e afinam, que venham os cubanos!;
Há os coxinhas de jaleco que além de cometer crimes, tratam pacientes e os responsáveis por eles como se fossem cachorros sarnentos:
Você não sabe por que queremos médicos cubanos? Veja a pediatra surtada e entenda
Há os coinhas de jaleco que se acham acima da lei:
Após o Programa Mais Médicos entrar em vigor, os coxinhas de jaleco (que nunca se importaram com a saúde pública do povo brasileiro) viraram todos profissionais super preocupados com a qualidade dos serviços de saúde pública e passaram até a fazer o papel de fiscais do Ministério da Saúde:
A desfaçatez do espírito Micheline dos coxinhas de jaleco que acham que receber 10 mil reais mensais para cuidar de pobre é trabalho escravo parece não ter limites. Agora eles conseguiram adeptos também entre proprietários de farmácia em Minas Gerais (veja matéria reproduzida abaixo).
Foi de Minas Gerais que veio uma das reações mais preconceituosas contra o programa Mais Médicos: o presidente do Conselho de Medicina disse que iria chamar a polícia para os médicos cubanos, que não acataria o programa e outras ameaças às autoridades federais como se fosse um cidadão acima da lei:
Em BH como no Ceará os #coxinhasdejaleco hostilizaram os médicos estrangeiros:
Em BH, médica vira as costas para profissionais estrangeiros durante visita a posto de saúde
Farmácias rejeitam receita prescrita por médico estrangeiro
Por Renato Fonseca - Hoje em Dia24/11/2013 08:24
Leia também:Frederico Haikal/Hoje em DiaClínica geral - Doralba Madelin teve receitasrejeitadasPacientes dos postos de saúde de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), têm enfrentado dificuldades para adquirir medicamentos gratuitos fornecidos pelo programa federal “Farmácia Popular”. Drogarias da cidade não estão aceitando receitas expedidas por médicos estrangeiros. O município conta com cinco clínicos cubanos do “Mais Médicos”.
O impedimento imposto pelos estabelecimentos se deve à inexistência do número do registro do profissional junto ao Conselho Regional de Medicina (CRM) no carimbo batido na receita. A Prefeitura de Santa Luzia não soube informar quantas pessoas teriam sido prejudicadas, mas já entrou em contato com o Ministério da Saúde e com as farmácias da cidade na tentativa de sanar o problema.
Um comunicado foi enviado às drogarias e orienta os estabelecimentos a aceitar as receitas sem o CRM. Porém, na prática, sobra desinformação nos pontos de venda.
A reportagem do Hoje em Dia foi até um posto de saúde e conseguiu uma receita de uma médica estrangeira. Em seguida, quatro farmácias foram visitadas. Apenas uma aceitou a prescrição sem o registro do CRM. As outras informaram que receberam um ofício da administração municipal, mas aguardavam novas orientações.
“No momento em que tentamos fazer o cadastro da compra, o sistema pede o número do CRM do médico. Sem o registro fica impossível concluir a ação”, alegou uma atendente.
Orientação
Em nota, o Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais (CRF-MG) informou que o farmacêutico é obrigado, por lei, “a somente aceitar receitas que tenham a identificação do nome do médico e o seu respectivo número de inscrição no CRM”. A entidade já entrou em contato com o Ministério da Saúde para resolver o problema.
O Ministério da Saúde, porém, garantiu que todos os profissionais do programa “Mais Médicos” com registro emitido pela pasta federal já estão cadastrados no sistema de vendas do “Farmácia Popular”.
“Eventuais dificuldades para inserção do registro são problemas pontuais, que devem ser comunicados ao ministério pelo telefone 136”, informa nota enviada.
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