agronegócios, preço da terra e dos produtos, reforma agrária e povos indígenas

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Reforma Agrária gera alimentos mais baratos em Alagoas

Diversidade de produção e preços mais baratos nos alimentos são os destaques da NONA Feira da Reforma Agrária de Maceió, em Alagoas.

Durante toda esta semana, agricultores assentados e acampados estão oferecendo produtos agroecológicos com baixos preços à população da capital alagoana.

Entre os produtos, estão feijão, batata-doce, abóbora, laranja, farinha, mel e milho.

Segundo a coordenação estadual do MST, a feira é uma oportunidade para dialogar com a sociedade e divulgar os resultados positivos da reforma agrária.

Biocombustível faz preço da terra subir 2.000% no sertão da BA

O preço da terra no semi-árido baiano cresceu DOIS MIL por cento em apenas DOIS anos.

Em 2006, UM hectare era vendido por cerca de CINQÜENTA reais. Atualmente, o preço já chega a MIL reais.

Em entrevista ao jornal A Tarde, o corretor de imóveis GUILHERME BRAGA FILHO apontou que o agronegócio tem buscado as terras para plantar principalmente pinhão manso para produção de biocombustível.

A mamona ficou de lado depois que o governo federal anunciou que não é possível produzir biodiesel somente com a oleaginosa. Muitos produtores também estão comprando as áreas para especulação, já que a tendência é que o preço aumente.

Soja extingue povos indígenas no Pará, diz CPT
A expansão da monocultura de soja no Pará nos últimos TRÊS anos tem causado o acirramento de conflitos, devastação do meio ambiente e até mesmo a extinção de povos indígenas.

Este é a conclusão do relatório divulgado pela Comissão Pastoral da Terra sobre a expansão do grão no Pólo de Santarém, principal região produtora no Estado. Segundo o estudo, o baixo preço da terra e o porto da transnacional Cargill originam conflitos com indígenas e moradores locais.

(Fonte: Agência Chasque de notícias).