Lelê Teles: ESGARAVATANDO OS GRAVATAÍS

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ESGARAVATANDO OS GRAVATAÍS

Por: Lelê Teles

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Quando a nefanda figura de Gravataí Merengue nos saltou à vista, muita gente indignou-se. O sabujo estava a ser pago com dinheiro público para achincalhar o PT e somente o PT.

Muita gente se indignou com esse indigno recorte ideológico, e com o fato de que o jornalista Fernando Gouveia se escondia por trás de um pseudônimo e de uma montanha de grana viva.

Uma bufunfa de 70 mil lascas o remunerava, grana do contribuinte paulista, tudo feito às escondidas, na camuflagem. Pagavam para o cabra mentir e disseminar ódio. Veja você.

Os críticos queriam saber se além de Merengue haveriam outros jornalistas sendo pagos pela viúva para antipatizar e antipetizar.

Eu alertei que a prática era antiga, dona Judith Brito já sinalizara isso lá atrás, um pouco antes de uma bolinha de papel cascudear o cocuruto de Serra.

Aliás, até um pouco antes, desde que a revistaveja fez um outdoor com a capa do então candidato Geraldo Alckmin, aquele que é a cara do Tião Gavião da Corrida Maluca. A capa da revistaveja virou panfleto há muito tempo.

A loira do SBT Brasil, Tio Rei, Mainardi, Jabor, todos esses Mervais já gravataizavam antes de Merengue. Todos alimentados com a ração do contribuinte, todos mentindo, destilando ódio e ranger de dentes, caninamente.

Agora foi o editor de polícia de Época, Diego Escosteguy, o neófito, quem aderiu ao gravataismo. Pego de calças curtas, meteu sua revista em uma saia justa.

Sua falsa denúncia contra Lula, acusando-o de esnobe lobista, foi um tiro n'água. Não repercutiu e foi desmentida no dia seguinte. Desmontada anatomicamente, mentira por mentira pelo Instituto Lula, a reporcagem mostrou-se um grande um furo, um furo num saco vazio.

Tratava-se pura e simplesmente de gravataismo.

O gravataismo serve somente como ração para os midiotas, os retardados online. Quem acredita nesses cabras, nos Gravataís que pululam pelas grandes redações, acredita em qualquer coisa, qualquer coisa que venha deles.

Os midiotas São vazios como o saco de Escosteguy e flácidos como a bunda do pequeno Kim.

Porém, são peças fundamentais na engrenagem do que dona Judith chamou de jornalismo de oposição. Na verdade é um jornalismo de posição, terminantemente contra o PT.

Ou melhor, contra o que chamam de petismo - ou lulopetismo - uma doutrina inventada por eles mesmos e para o desfrute deles próprios.

Essa palavra, o petismo - quem não o sabe? - é algo como o jornalismo, tem nome de movimento, mas só tem nome. Movimento não é.

Porque se o jornalismo fosse um movimento, os gravataís estariam a ser chamados de traidores do movimento, como nós punks costumávamos dizer no passado sobre os trânsfugas.

Palavra da salvação.