Os neocons daqui são iguaizinhos aos de sua matriz estadunidense

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No Viomundo um texto longo, mas de leitura imprescindível, do qual destaco um trecho:

Obama, inimigo dos Estados Unidos, governa tomado por espírito de bêbado e polígamo

Por Luiz Carlos Azenha em seu blog
26 de setembro de 2010

Para quem imagina que a mídia brasileira “pirou”, pense outra vez. Depois dos anos 80, quando houve uma espécie de coalizão entre os grandes grupos midiáticos e a sociedade civil brasileira — culta, limpinha e moradora no eixo Rio-São Paulo –, as empresas de mídia cresceram durante os dois mandatos de FHC, incorporaram novos negócios e transformaram o jornalismo, acima de tudo, em um veículo para defender seus próprios interesses políticos e econômicos, fazendo isso quase sempre sob o manto da defesa do “interesse público”.

A Folha de S. Paulo, neste momento, por exemplo, busca reconquistar legitimidade defendendo a liberdade de expressão que não foi ameaçada, em nosso nome!

Não é um fenômeno exclusivamente brasileiro. Vejam esse ataque a Barack Obama, na revista Forbes, que está causando grande polêmica nos Estados Unidos. É uma “formulação” intelectual calcada no preconceito, na ignorância e na xenofobia — três coisas nas quais a direita é especialista em qualquer parte do mundo. Uma coleção de anedotas que termina com uma espécie de ritual satânico:

Como Obama pensa

por Dinesh D’Souza, na revista Forbes

Barack Obama é o presidente mais anti-iniciativa privada em uma geração, talvez na história dos Estados Unidos. Graças a ele a era do grande governo está de volta. Obama acumula dívidas para o contribuinte não em bilhões, mas em trilhões. Ele expandiu o controle do governo federal sobre os financiamentos da casa própria, os bancos de investimentos, serviços de saúde, setor automobilístico e energia. O Weekly Standard (Nota do Viomundo: Bíblia dos neocons estadunidenses) resume o estilo Obama como onipotência em casa, impotência fora.

Para ler o restante, vá até o Viomundo