Segundo informações da coluna Radar, da revista Veja, após o Carnaval, será divulgada uma bomba envolvendo as movimentações financeiras do miliciano Adriano da Nóbrega, ligado ao senado Flávio Bolsonaro.
Seria este o motivo do governo, esta semana, estar mais errático que normalmente é?
O que estaria, inclusive, motivando a o desembarque de Paulo Guedes?
Os jornais hoje noticiaram:
“Sou ministro há mais de um ano e ainda moro num hotel em Brasília. Assim, fica mais fácil ir embora. E, se eu vou embora, o dólar vai pra R$ 7”. (Paulo Guedes, ministro da Economia, em desabafo para um amigo)
O nome disso é nota plantada. Guedes “desabafou” contando que seria ouvido pela imprensa. Ele pretende sair do governo.
Hoje mesmo aqui nesta coluna eu já havia detalhado a audaciosa pretensão do presidente Jair Bolsonaro de promover a agitação nas polícias militares como forma de se blindar do que estaria por vir.
O Exército Brasileiro tinha uma força registrada de 219.585 soldados ativos em 2014.
As policias militares possuem um efetivo de mais de MEIO MILHÃO de soldados!
É com essa gente que Bolsonaro está mexendo e, com isso, buscando agitar o país.
MEIO MILHÃO DE PESSOAS ARMADAS!
Desde o ano passado venho relatando que uma certa euforia paira a família presidencial.
Podem procurar aqui. Não foi uma, duas ou três colunas, mas uma série de publicações sobre o pânico que permanece no Planalto.
Veículos de comunicação já esboçam sinais de apoio a um eventual pedido de impeachment, um dos principais ministros do governo sinaliza interesse em sair do governo.
As coisas não vão bem, a família está emparedada. Não é por menos que aproveitarão os quatro dias de férias para sumir do radar.
Quem sabe até mesmo reforçando as barricadas. A militância bolsonarista está agitada, sabe que algo está por vir.