O dia em que a princesa Diana se disfarçou de homem gay para sair com Freddie Mercury

Uma das pessoas mais biografadas do mundo, a princesa Diana, é tema de mais um livro sobre sua vida. A nova publicação revela detalhes inéditos a respeito da relação de amizade entre Lady Di e o astro da música pop Freddie Mercury.

Uma das passagens mais curiosas narra o dia em que Diana teria pedido para Freddie Mercury levá-la a uma boate gay. 

No livro Dianaworld: An Obsession, ainda sem tradução no Brasil, Edward White conta que a princesa tinha o hábito de sair com o vocalista do Queen, a atriz Cleo Rocos e o DJ Kenny Everett. Ao ouvir o pedido, o DJ teria dito que o local "não era para ela, cheio de gays peludos".

Porém, ela insistiu e os amigos decidiram criar um disfarce para a princesa. Diana teria vestido uma jaqueta camuflada do exército, prendeu os cabelos em um boné de couro e usou óculos escuros do tipo aviador.

O disfarce acabou funcionando. "Foi fabulosamente revoltante e tão bizarramente emocionante... Ninguém, absolutamente ninguém, reconheceu Diana", descreveu Cleo Rocos, de acordo com o autor.

Os amigos só beberam um drink no bar. Em seguida, retornaram ao palácio de Kensington e, no dia seguinte, ela devolveu as roupas de Kenny Everett.

Pressão exagerada e bulimia

Em setembro de 2024, outra biografia de Diana Frances Spencer, a Lady Di, escrita pela bailarina Anne Allan, instrutora de dança e amiga pessoal da princesa de Gales, trouxe revelações dramáticas.

Em Dancing with Diana (“Dançando com Diana”), a autora detalhou o momento em que a amiga desabafou e confessou sofrer e bulimia.

“’Estou tão envergonhada, Anne, mas preciso te dizer que sofro de bulimia’. A vergonha era evidentemente dolorosa para ela”, relatou a biógrafa, em um trecho reproduzido pela revista People.

Uma das possíveis causas do desenvolvimento da doença era a pressão exagerada da rotina na realeza, de acordo com Anne.

“Diana explicou que sua bulimia começou quando ela passou a comparecer a reuniões importantes, particularmente jantares, em que tinha que se sentar para comer. Conhecer tantas pessoas era assustador para ela. A sensação de que estava sendo julgada por cada movimento que fazia, como parecia ou o que dizia, fazia-a sentir-se totalmente inadequada”, contou.

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