Corpo de Boechat é recebido com salva de palmas; mulher se pronuncia: "pior dia da minha vida"

No velório, Veruska chegou acompanhada das duas filhas - Valentina (12) e Catarina (10) - e da mãe do jornalista, Dona Mercedes, de 86 anos: “Ele foi o ateu que mais praticava o amor ao próximo”, declarou

Reprodução/Instagram
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O corpo do jornalista Ricardo Boechat foi recebido com uma salva de palmas no fim da noite desta segunda-feira (11) no Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo, onde está sendo velado. Mulher de Boechat e mãe das duas filhas caçulas do apresentador, Veruska Boechat, se pronunciou pelo Instagram com a frase "pior dia da minha vida", sob a foto do casamento. Leia mais reportagens sobre a repercussão da morte do jornalista Ricardo Boechat No velório, Veruska chegou acompanhada das duas filhas - Valentina (12) e Catarina (10) - e da mãe do jornalista, Dona Mercedes, de 86 anos, disse que a ficha ainda não tinha caído e agradeceu as condolências. “Ele foi o ateu que mais praticava o amor ao próximo”, declarou.  Boechat deixa outros quatro filhos: Bia, 40, Rafael, 38, Paula, 36, e Patricia, 29, do casamento com Claudia Costa de Andrade. O velório, aberto ao público, começou por volta da meia-noite desta terça (12) e segue até as 14h desta terça-feira (12). O caixão chegou ao museu às 23h20 e foi carregado até o auditório com a ajuda de familiares. A Band não divulgou o local do sepultamento, que será em cerimônia reservada para a família. O jornalista Ricardo Boechat, âncora do Jornal da Band, morreu na queda do helicóptero que caiu, na manhã desta segunda-feira (11), em São Paulo. A aeronave  caiu em cima de um caminhão no km 22 da Rodovia Anhanguera e acabou explodindo. No acidente, morreram Boechat e o piloto Ronaldo Quattrucci. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou, no início da noite desta segunda-feira (11), que o helicóptero que caiu na Rodovia Anhanguera, em São Paulo, não podia fazer táxi aéreo, mas apenas prestar serviços de reportagem aérea, de acordo com informações do G1. Nossa sucursal em Brasília já está em ação. A Fórum é o primeiro veículo a contratar jornalistas a partir de financiamento coletivo. E para continuar o trabalho precisamos do seu apoio. Saiba mais.