Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, foi encontrada morta na tarde da última quinta-feira (17) nos fundos de um estacionamento na Zona Leste da capital paulista. A jovem, que estava desaparecida desde o domingo anterior (13), apresentava sinais de agressão e deixa um filho pequeno.
De acordo com familiares, Bruna havia passado o fim de semana com o namorado, no Butantã, Zona Oeste de São Paulo. No domingo à noite, ela iniciou o trajeto de volta para casa utilizando o metrô. Sua última parada conhecida foi na estação Corinthians-Itaquera, da Linha 3-Vermelha, já na Zona Leste.
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Ao desembarcar, a estudante entrou em contato com a mãe por telefone. Relatou que havia perdido o ônibus e que o celular estava com pouca bateria. A mãe, então, realizou uma transferência bancária para que a filha pudesse solicitar um carro por aplicativo.
Último contato
A última atividade registrada no celular de Bruna foi às 22h21 do mesmo dia. Desde então, ela não deu mais notícias e não retornou para casa. A família procurou a polícia na manhã de segunda-feira (14), informando o desaparecimento.
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Após quatro dias de buscas, o corpo da jovem foi localizado na Avenida Miguel Ignácio Curi, na região da Vila Carmosina. A identificação foi confirmada nesta sexta-feira (18) no Instituto Médico Legal (IML), por meio das tatuagens que Bruna possuía.
Até o momento, não foram divulgadas informações sobre suspeitos ou sobre a dinâmica da morte. A investigação está sob responsabilidade do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que apura o caso.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que "as investigações estão em andamento visando o total esclarecimento dos fatos".