Acusada de racismo, campeã do BBB 19 reclama de discriminação: “Marcas têm medo de mim”

Paula von Sperling chegou a ser indiciada pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), por preconceito e intolerância religiosa contra o colega de BBB, Rodrigo França

Foto: Reprodução/TV Globo
Escrito en BRASIL el
A mineira Paula von Sperling, campeã do BBB19, da Rede Globo, apesar de ter recebido a premiação de R$ 1,5 milhão, não está conseguindo engrenar uma “carreira” de celebridade. Acusada de racismo durante o programa, a bacharel em Direito reclamou que não é convidada para campanhas. A razão é que ela foi acusada de racismo e intolerância religiosa, em sua participação no programa. “As blogueirinha não me chamam pra arraiá, os cara das festas não me chamam pra ser não sei o que de camarote, tem marca que tem medo de mim”, postou Paula, em seu perfil no Twitter. Inscreva-se no nosso Canal do YouTube, ative o sininho e passe a assistir ao nosso conteúdo exclusivo. Em seguida, ela festejou o fato de ter sido convidada pela Força Aérea Brasileira (FAB) para ser madrinha de uma esquadrilha. Paula chegou a ser indiciada pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), por preconceito e intolerância religiosa contra o colega de BBB, Rodrigo França. O caso Em 6 de fevereiro, em uma conversa na casa do BBB, Paula afirmou ter “medo” de Rodrigo por ele falar de Oxum, orixá da beleza, do amor e da maternidade na umbanda. “Eu tenho muito medo do Rodrigo”, disse. “Medo do quê? Acha que ele vai te mandar para o paredão?”, perguntou Hariany Almeida, outra participante do BBB. “Não, eu tenho medo de eu pegar o líder e mandar o Rodrigo para o paredão”, respondeu. “Ele mexe com esses trecos aí. Ele fala o tempo todo desse negócio de Oxum deles lá, que ele conhece. Eu fico com medo disso tudo”, prosseguiu Paula. Hariany tentou alertar a amiga. “Mas não fala disso, não. As pessoas dessas religiões lá fora vão achar que você é preconceituosa”.