Homem de 65 anos confessa ter ateado fogo na namorada, de 66, por ciúmes
Francisca dos Santos teve 80% do corpo queimado e morreu nesta quarta-feira (1º). "Ele é um homem frio, sem nenhum arrependimento", disse a delegada sobre o assassino
José dos Santos Capato, de 65 anos, confessou ter jogado combustível e ateado fogo na namorada Francisca dos Santos, de 66 anos, por ciúmes. Ela morreu logo depois no hospital. O homem foi preso na casa de um parente no dia seguinte ao crime, que ocorreu no litoral do Paraná, na madrugada de terça (31).
[caption id="attachment_201148" align="alignleft" width="300"] Francisca, 66, morreu no hospital (Reprodução/TNOnline)[/caption]
“Foi um crime bastante cruel. Ele é um homem frio, sem nenhum arrependimento. Ele só repete o tempo todo que ouviu falar que ela tinha um amante, como se isso justificasse o absurdo que fez”, contou a delegada Sandra Nepomoceno, responsável pelo caso.
Francisca teve 80% do corpo queimado e morreu na quarta-feira (1º).
“Os filhos do suspeito ficaram surpresos com a atitude do pai. Eles foram ouvidos, assim como outras testemunhas e a prisão preventiva já foi decretada”, disse a delegada.
Os casos de feminicídio registrados em 2019 aumentaram 44% em São Paulo em 2019 (estatística de agosto, divulgada pelo G1) e, apenas no Natal, ocorreu um feminicídio a cada 8 horas.
Francisca, 66, morreu no hospital (Reprodução/TNOnline)[/caption]
“Foi um crime bastante cruel. Ele é um homem frio, sem nenhum arrependimento. Ele só repete o tempo todo que ouviu falar que ela tinha um amante, como se isso justificasse o absurdo que fez”, contou a delegada Sandra Nepomoceno, responsável pelo caso.
Francisca teve 80% do corpo queimado e morreu na quarta-feira (1º).
“Os filhos do suspeito ficaram surpresos com a atitude do pai. Eles foram ouvidos, assim como outras testemunhas e a prisão preventiva já foi decretada”, disse a delegada.
Os casos de feminicídio registrados em 2019 aumentaram 44% em São Paulo em 2019 (estatística de agosto, divulgada pelo G1) e, apenas no Natal, ocorreu um feminicídio a cada 8 horas.