Jungmann fala em "complô" e em "interesses" que envolvem milícias e políticos na morte de Marielle

Ministro da Segurança Pública afirma que, "sem sombra de dúvida, existem interesses que envolvem agentes públicos, milícias, políticos, que não querem e impedem que se chegue aos mandantes do assassinato"

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O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou nesta quinta-feira (22) que um "complô" tem impedido que "se venha à tona os mandantes e os executores" do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). O crime ocorreu em 14 de março. Até hoje, ninguém foi preso. De acordo com informações do G1, Raul Jugmann diz que é preciso “desbaratar o complô que impede que se venha à tona os mandantes e os executores do crime. Não tenho dúvida de que, se nós não conseguirmos desbaratar esse complô que impede que se venha à tona os mandantes e os executores, vai ficar muito difícil", disse Jungmann. Fórum precisa ter um jornalista em Brasília em 2019. Será que você pode nos ajudar nisso? Clique aqui e saiba mais O ministro afirma que, "sem sombra de dúvida, existem interesses que envolvem agentes públicos, milícias, políticos, que não querem e impedem que se chegue aos mandantes e também aos executores do assassinato, sobretudo, poderosos mandantes, daqueles que realizaram aquele bárbaro crime", prosseguiu Jungmann. Leia também: Secretário de Segurança do RJ diz que milicianos estão envolvidos “com toda certeza” na morte de Marielle