A militante de extrema direita, Sara Giromini, conhecida como Sara Winter, ofereceu à Procuradoria-Geral da República (PGR) acordo de delação premiada, de acordo com reportagem de Gabriel Mascarenhas, na Veja.
Sara é investigada por envolvimento em atos antidemocráticos. Atualmente, ela cumpre prisão domiciliar e usa tornozeleira eletrônica. A negociação para a delação ainda está em estágio inicial.
Nesta quinta-feira (8), ela participou de audiência com o procurador Aldo Costa para discutir o assunto. Costa é responsável pelo inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar os financiamentos das manifestações antidemocráticas.
Exterior
A extremista declarou que, caso consiga o acordo com a PGR, pretende deixar o país.
Sara ficou conhecida por ser fundadora do movimento “300 pelo Brasil”. Ela chegou a ser presa pela Polícia Federal (PF) por sua atuação em protestos que atentavam contra a democracia.