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Davi Amâncio, o segurança que assassinou brutalmente o rapaz Pedro Henrique Gonzaga, nas dependências do supermercado Extra, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, não poderia exercer a função que estava desempenhando, de acordo com informações do Fantástico, da Rede Globo, e publicado no G1.
Conforme a reportagem, Amâncio já foi condenado a três meses de prisão em regime aberto por lesão corporal, após agredir uma ex-companheira.
A mulher relatou que, depois de uma briga por ciúmes, ele a agrediu com vários socos no rosto na frente dos seus filhos. Pela legislação, a condenação de Amâncio o impede de trabalhar como vigilante.
Conforme a Polícia Federal, a documentação do segurança seria revista no curso de reciclagem, em maio de 2019. Davi Amâncio foi solto após pagar fiança de R$ 10 mil e deve responder por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.Nossa sucursal em Brasília já está em ação. A Fórum é o primeiro veículo a contratar jornalistas a partir de financiamento coletivo. E para continuar o trabalho precisamos do seu apoio. Saiba mais.