Um dia após invadir UFMG, agentes da Polícia Federal voltam a atacar UFSC

Mesmo depois do martírio do ex-reitor Luis Cancellier, que se suicidou depois de ser acusado sem provas e preso injustamente, a Polícia Federal voltou à universidade para cumprir 14 mandados de busca e apreensão e seis de condução coercitiva.

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Mesmo depois do suicídio do ex-reitor Luis Cancellier, que se suicidou depois de ser acusado sem provas e preso injustamente, a Polícia Federal voltou à universidade para cumprir 14 mandados de busca e apreensão e seis de condução coercitiva. Da Redação* Agentes da Polícia Federal, Controladoria-Geral da União (CGU) e Tribunal de Contas da União (TCU) deflagraram a Operação Torre de Marfim, para apurar irregularidades na aplicação de recursos públicos voltados a projetos de pesquisa desenvolvidos por Fundações de Apoio da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Em setembro, a PF realizou a Operação Ouvidos Moucos, para investigar um suposto esquema de desvios de recursos de cursos de Educação a Distância (EaD), o que resultou no suicídio do então reitor Luis Carlos Cancellier. De acordo com a PF cerca de 90 policiais e servidores do TCU e da CGU participam da nova operação. Estão sendo cumpridos 14 mandados de busca e apreensão e seis de condução coercitiva expedidos pela 1ª Vara da Justiça Federal em Florianópolis/SC. Os mandados judiciais estão sendo cumpridos nos municípios de Florianópolis e Balneário Camboriú, em Santa Catarina. *Com informações do Brasil 247 Foto: Divulgação/UFSC