Tomaz Amorim
J. Carlos: IMS de São Paulo promove descuidada exposição racista
Tomaz Amorim: “Se J. Carlos foi inovador do ponto de vista de sua intervenção gráfica nas revistas e jornais brasileiros, é importante ressaltar em uma exposição dedicada à sua obra seu cunho também abertamente racista, sob o risco da passação de pano histórica”
Fiquei em primeiro no concurso, larguei emprego e o governo cortou minha bolsa
Tomaz Amorim: “O espancamento e a destruição a céu aberto, anunciada, da universidade pública são parte de um mesmo projeto. É a normalidade nacional escancarada”
Bacurau: a história de Canudos no século XXI
Canudos resiste. Não há mais, no entanto, idolatria messiânica, com sua carga de patriarcado e negação da vida. Há múltiplas raças, identidades de gênero, orientações sexuais, uso de entorpecentes farmacêuticos e tradicionais, cultos seculares e religiosos, licenciosidade sexual e flexibilidade moral
Bolsonaro: a paródia como plano de governo
Tomaz Amorim propõe uma leitura estética do governo Bolsonaro como um governo sem essência, que parodia governos populares anteriores e governa como se fosse oposição, enquanto seu programa de governo de fato permanece escondido
Amor militante em "Divino Amor", de Gabriel Mascaro
Tomaz Amorim Izabel: “É um caso raro de filme que pode dar prazer e fazer pensar tanto libertários, quanto religiosos, sem contradição necessária”
“Estamos em uma dimensão ruim” ou as realidades paralelas como resposta da ficção à catástrofe social
Na coluna de Tomaz Amorim: Por que tantos filmes e séries de ficção científica têm utilizado o recurso do multiverso e das realidades paralelas? O que isso diz sobre nosso presente político?
Uneafro-Brasil: Atlas da Violência 2019 mostra que genocídio da juventude e das mulheres negras continua
Organização aponta para a necessidade de reagir, a partir dos dados de aumento da violência, sobretudo entre os segmentos tratados como minorias, como mulheres, negros e população LGBTI+
Transtopia afrofuturista e privilégio branco em “A gente se vê ontem”, de Stefon Bristol
Na coluna de Tomaz Amorim, Stella Paterniani analisa o filme “A gente se vê ontem”, dirigido por Stefon Bristol e produzido por Spike Lee para a Netflix, e suas especificidades como uma obra de ficção científica negra