Tomaz Amorim

J. Carlos: IMS de São Paulo promove descuidada exposição racista

Tomaz Amorim: “Se J. Carlos foi inovador do ponto de vista de sua intervenção gráfica nas revistas e jornais brasileiros, é importante ressaltar em uma exposição dedicada à sua obra seu cunho também abertamente racista, sob o risco da passação de pano histórica”

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Bacurau: a história de Canudos no século XXI

Canudos resiste. Não há mais, no entanto, idolatria messiânica, com sua carga de patriarcado e negação da vida. Há múltiplas raças, identidades de gênero, orientações sexuais, uso de entorpecentes farmacêuticos e tradicionais, cultos seculares e religiosos, licenciosidade sexual e flexibilidade moral

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Bolsonaro: a paródia como plano de governo

Tomaz Amorim propõe uma leitura estética do governo Bolsonaro como um governo sem essência, que parodia governos populares anteriores e governa como se fosse oposição, enquanto seu programa de governo de fato permanece escondido

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