Em ação no STF, advogado requer que governo use "gás de cocaína" contra o coronavírus

Na ação, Álcio Luis Pessoa, que representa "Escola de Humanismo Cientítifico", diz que "a pedra de cocaína transformada em gás natural, injetada nos corpos dos infectados, neutralizará os núcleos dos gases nocivos" que transmitem o coronavírus

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Em ação protocolada nesta segunda-feira (1º) no Supremo Tribunal Federal (STF), o advogado Álcio Luis Pessoa, de Manaus, representanto a "Escola de Humanismo Cientítifico" pede para a corte obrigar o governo a "experimentar o gás da cocaína injetado no corpo humano" para combater o coronavírus.

Em uma peça jurídica sui generis, o jurista afirma que "a maconha e a cocaína são vegetais que pertencem a nossa biodiversidade que não produzem drogas".

"Daí que, o plantio, o colher e o explorar para o consumo, é costume de um povo. E como todos sabem, os costumes são direitos civis. Eles não podem ser criminalizadas", afirma, antes de descrever todo o processo do refino "natural" da cocaína.

Segundo Pessoa, o coronavírus é parte de um "gás nocivo". "As massas desses gases que têm a mesma densidade e propriedades, se atraem na razão direta de suas massas que se expressam em quilograma/litro para se acumularem em grandes volumes que dizem ser as variantes de mutações e as reinfecções da COVID-19", diz.

Segundo ele, "a pedra de cocaína transformada em gás natural, injetada nos corpos dos infectados, neutralizará os núcleos dos gases nocivos presentes neles".

Diante da justificativa, o advogado pede que o governo seja obrigado a fazer o teste e "diante do resultado, deverá o Estado denunciar a Organização Mundial de Saúde (OMS) a rescisão unilateral dos contratos das vacinas, dos insumos inorgânicos dos laboratórios".