VILÃ POPULAR

VÍDEO: o dia em que Odete Roitman foi às ruas de Copacabana e parou o Rio

Maior fenômeno da televisão brasileira, a icônica vilã continua a povoar o imaginário dos noveleiros de plantão

VÍDEO: o dia em que Odete Roitman foi às ruas de Copacabana e parou o Rio.Créditos: Reprodução/ frame/ TV Globo
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Foi exibido na noite de segunda-feira (7) o aguardado capítulo da nova versão de “Vale Tudo”, que mostrou o assassinato de Odete Roitman (Débora Bloch), ocorrido dentro do quarto da personagem no Copacabana Palace.

Como era de se esperar, as redes sociais foram tomadas por discussões sobre o capítulo, a condução até o clímax do assassinato e, claro, uma enxurrada de teorias sobre quem matou Odete Roitman.

A enorme repercussão em torno do assassinato da vilã criada por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères — e agora repaginada pela autora Manuela Dias e pela atriz Débora Bloch — confirma que Odete e Vale Tudo continuam sendo os maiores fenômenos da televisão brasileira.

Odete Roitman vai às ruas de Copacabana

Na versão original de 1988, Odete Roitman também foi um fenômeno monumental. Como ainda não existiam redes sociais nem internet, o Fantástico decidiu produzir uma reportagem especial com a atriz Beatriz Segall, que interpretou a vilã na primeira versão.

A proposta era simples: Beatriz Segall, caracterizada como Odete Roitman, caminharia pelas ruas de Copacabana enquanto uma “câmera escondida” a acompanhava. O objetivo era medir o nível de popularidade da personagem.

O resultado é hilário: crianças abordam a atriz, pedem autógrafos e quase todos fazem a mesma pergunta a Beatriz Segall — “Quando Odete Roitman morre?” Na versão de 1988, o assassinato da vilã foi exibido em 23 de dezembro.

Confira a reportagem do Fantástico exibida em 1988, com Beatriz Segall — ou melhor, Odete Roitman — perambulando pelas ruas de Copacabana:

“Vale Tudo”: quem matou Odete Roitman? Veja a lista de suspeitos da nova versão

Nesta segunda-feira (6) vai ao ar um dos momentos mais aguardados da nova versão de “Vale Tudo”: o assassinato de Odete Roitman (Débora Bloch), que — assim como na versão de 1988 — deve movimentar a audiência e as redes sociais em torno do famoso mistério: “quem matou Odete?”.

A primeira morte de Odete Roitman foi exibida na véspera do Natal de 1988 e paralisou o Brasil. Nos 11 dias subsequentes, bolões foram organizados e a imprensa dedicou páginas e páginas para tratar do mistério em torno da identidade do assassino.

Na época, ninguém acertou o nome de quem matou Odete. Na primeira versão, a autora Gilberto Braga revelou que a responsável foi Leila, então interpretada por Cássia Kis — personagem que hoje é vivida por Caroline Dickmann.

Além de Leila, os principais suspeitos eram: Marco Aurélio (Reginaldo Faria), César Ribeiro (Carlos Alberto Riccelli) e Eugênio (Sérgio Mamberti).

A Globo organizou um “bolão” oficial e pediu ao público que enviasse cartas com suas apostas. A menos votada foi Leila; o mais votado foi Eugênio.

Quem matou (de novo) Odete Roitman?

Para a nova versão, a autora Manuela Dias escreveu dez finais diferentes e, ao todo, há cinco suspeitos do assassinato de Odete Roitman. Confira abaixo:

  • Marco Aurélio (Alexandre Nero)
  • Maria de Fátima (Bella Campos)
  • César (Cauã Reymond)
  • Celina (Malu Galli)
  • Heleninha (Paolla Oliveira)
  • Homenagem a Beatriz Segall

Durante entrevista ao Gshow, a figurinista Marie Salles explicou por que a equipe de “Vale Tudo” decidiu usar o mesmo figurino da cena original do assassinato de Odete Roitman, interpretada por Beatriz Segall.

“É mais um fan service da novela. A gente quis fazer uma homenagem à Beatriz [Segall], à figurinista e às pessoas que assistiram à versão de 1988”, explicou Marie Salles.

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