Hezbollah diz em nota que punir "assassinos criminosos" é tarefa de combatentes em todo o mundo

Além do assassinato do comandante da Guarda Revolucionária do Irã, general Qassem Soleimani, o ataque aéreo comandado pelos Estados Unidos teria matado Naem Qasm, um dos líderes do Hezbollah

O grupo islâmico Hezbollah (Arquivo)Créditos: Reprodução
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O chefe do grupo militante libanês apoiado pelo Irã, o Hezbollah, pediu a vingança da morte do general Soleimani. "Determinar a punição apropriada para esses assassinos criminosos será responsabilidade e tarefa de todos os combatentes da resistência em todo o mundo", disse Hassan Nasrallah em comunicado, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira (3) pela BBC. "Levaremos uma bandeira em todos os campos de batalha e todas as frentes e intensificaremos as vitórias do eixo de resistência com a bênção de seu sangue puro", acrescentou o líder do grupo xiita. Além do assassinato do comandante da Guarda Revolucionária do Irã, general Qassem Soleimani, o ataque aéreo comandado pelos Estados Unidos nas imediações do Aeroporto Internacional de Bagdá, no Iraque, na noite desta quinta-feira (2), teria matado Naem Qasm, um dos líderes do Hezbollah, além de Abu Mahdi Al-Muhandis, comandante da Unidades de Mobilização Popular (UMF), milícia responsável pelo ataque à embaixada dos EUA no Iraque.  

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