NA ITÁLIA

Papa Francisco vê Carina Vitral com camiseta de Lula, sorri e a chama para foto

"Essa é a força do Lula e do que ele representa", disse a ex-presidenta da UNE após encontro com o pontífice; vereador Renato Freitas (PT) também esteve presente

Papa Francisco e Carina Vitral.Créditos: Arquivo Pessoal
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A ex-presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE), Carina Vitral (PCdoB), participou de um encontro de jovens com o Papa Francisco neste sábado (24) em Assis, na Itália, e posou para uma foto com o pontífice vestindo uma camiseta em homenagem ao ex-presidente Lula (PT)

Carina, que é candidata a deputada estadual por São Paulo, conta que estava na primeira fileira do evento com o Papa e, quando o religioso a avistou, sorriu e a chamou para tirar uma foto

Ele viu a camiseta do Lula, meu sorriso e fez um positivo e me chamou. Fizemos a foto. Essa é a força do Lula e do que ele representa, uma mudança que tem o povo no centro de suas preocupações", disse. 

Confira

Carina Vitral compõe a delegação de 100 jovens brasileiros escolhidos para o Encontro da Economia de Francisco, que é o resultado de uma convocação feita pelo Papa, em 1º de maio de 2019, a jovens economistas e lideranças juvenis de todo o mundo para pensar “uma economia diferente, que faz vida e não mata, que inclui e não exclui, que humaniza e não desumaniza, que cuida da criação e não a despoja”. 

"Estar com o Papa foi um momento muito especial. Ele é um ser humano que de longe sentimos sua energia, sua espiritualidade e sua fé na mudança e na transformação do mundo. Ele falou para milhares de jovens, inspirando e incentivando a coragem e a transformação para construirmos uma sociedade e uma economia que não destrói o ambiente e o próximo. O Papa Francisco é uma pessoa necessária para esse momento político que vivemos no mundo”, disse a candidata do PCdoB. 

O vereador Renato Freitas (PT), de Curitiba, também esteve presente no encontro. Ele havia sido cassado sob a acusação de invadir uma igreja - quando na realidade fez um ato pacífico contra o genocídio da população negra - e teve seu mandato restabelecido pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (23). 

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