O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Grossi, está no Japão desde terça-feira (4) até esta sexta-feira (7) após o governo japonês ter anunciado o plano para descarregar 1,3 milhão de litros de águas contaminadas da Central Nuclear de Fukushima.
A operadora da Central, Tokyo Electric Power, garante que não haverá nenhum problema à segurança, uma vez que as águas serão filtradas, e alegou que seu processamento nos circuitos ALPS podem retirar 62 tipos de materiais radioativos. Mas os cidadãos japoneses e os países vizinhos ainda permanecem céticos.
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Qual será o impacto caso o Japão despeje as águas radioativas no Oceano Pacífico? Por que as pessoas ficam preocupadas com esta solução?
Confira a análise da Rádio China Internacional.
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