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Foto: UN Photo/Eskinder Debebe/Creative Commons/EBC[/caption]
Um grupo de deputados de vários e diferentes grupos políticos, que integram o Parlamento Europeu, assinaram o “Manifesto Internacional contra o Fascismo no Brasil”, no qual deixam claro “o mais profundo repúdio” pelo candidato de extrema direita, Jair Bolsonaro.
“Nós, mulheres e homens de várias partes do mundo comprometidos com a democracia e os direitos humanos, expressamos o mais profundo repúdio ao candidato de extrema direita, Jair Bolsonaro, que disputa o segundo turno da eleição presidencial no Brasil no próximo 28 de outubro”, diz o documento, assinado, por eurodeputados comunistas João Ferreira, João Pimenta Lopes e Miguel Viegas, e por Marisa Matias, do Bloco de Esquerda, entre outros nomes.
“O candidato de extrema direita defende abertamente os métodos violentos utilizados pelas ditaduras militares, inclusive torturas e assassinatos. Tais posições atentam contra uma sociedade livre, tolerante e socialmente justa”, acrescenta o manifesto.
“Conclamamos as brasileiras e brasileiros a refletirem sobre a gravidade deste momento histórico. Entre a democracia e o fascismo não pode haver neutralidade!”, completa.
Foto: UN Photo/Eskinder Debebe/Creative Commons/EBC[/caption]
Um grupo de deputados de vários e diferentes grupos políticos, que integram o Parlamento Europeu, assinaram o “Manifesto Internacional contra o Fascismo no Brasil”, no qual deixam claro “o mais profundo repúdio” pelo candidato de extrema direita, Jair Bolsonaro.
“Nós, mulheres e homens de várias partes do mundo comprometidos com a democracia e os direitos humanos, expressamos o mais profundo repúdio ao candidato de extrema direita, Jair Bolsonaro, que disputa o segundo turno da eleição presidencial no Brasil no próximo 28 de outubro”, diz o documento, assinado, por eurodeputados comunistas João Ferreira, João Pimenta Lopes e Miguel Viegas, e por Marisa Matias, do Bloco de Esquerda, entre outros nomes.
“O candidato de extrema direita defende abertamente os métodos violentos utilizados pelas ditaduras militares, inclusive torturas e assassinatos. Tais posições atentam contra uma sociedade livre, tolerante e socialmente justa”, acrescenta o manifesto.
“Conclamamos as brasileiras e brasileiros a refletirem sobre a gravidade deste momento histórico. Entre a democracia e o fascismo não pode haver neutralidade!”, completa.