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O ataque à bomba, na noite desta terça-feira (7), à base militar iraquiana de Al Asad, usada pelas tropas da coalização dos Estados Unidos no Iraque, foi assumido pela Guarda Revolucionário do Irã (GRI) - o exército iraniano. Outras bases também teriam sido atacadas. O Irã afirmou que pretende fazer mais lançamentos caso os EUA sigam com o conflito.
Nota enviada pela GRI à imprensa disse que "os pesados ataques de mísseis ar-ar na base dos EUA de al-Assad em retaliação pelo brutal assassinato do major-general Shah Qassim Suleimani e seus assessores".
Informações divulgadas pela agência de notícia Fairs dão conta de que todas as bases dos EUA no Iraque foram alvejadas.
Donald Trump está monitorando a situação. "Estamos cientes dos relatos de ataques às instalações dos EUA no Iraque. O presidente foi informado e está monitorando a situação de perto e consultando sua equipe de segurança nacional", disse um comunicado da Casa Branca a jornalistas.
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