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Depois que Megan Rapinoe, jogadora da seleção dos Estados Unidos de futebol, finalista da Copa do Mundo Feminina, ter dito que, caso sua equipe conquiste o título, não vai à Casa Branca cumprimentar o presidente Donald Trump, agora foi a experiente Ali Krieger, que deixou bem claro sua concordância com a companheira.
“Eu me recuso a respeitar um homem que não merece respeito. Sinto que ficar em silêncio pode favorecer o opressor e eu não quero que ela (Rapinoe) sinta que está passando por isso sozinha, pois muitas de nós temos o mesmo sentimento. Como uma das amigas mais próximas, quero ter certeza de que ela não sinta isso”, declarou Krieger, de 34 anos, em entrevista à CNN.
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No dia 26 de junho, após a polêmica entre Rapinoe e Trump, Krieger, que disputou três Mundiais e foi campeã em 2015, se pronunciou no Twitter.
Sem apoio
“Conheço mulheres que você (Trump) não pode controlar. Eu fico do lado da Rapinoe. Eu não apoio este governo, nem sua luta contra os cidadãos LGBT, imigrantes e pessoas mais vulneráveis”.
A briga entre Rapinoe e Trump teve início quando a jogadora afirmou que não aceitaria visitar a “'p... da Casa Branca”, em caso de título. O presidente rebateu em suas redes sociais, e Rapinoe manteve o discurso.
“Me recuso a ficar sentada e assistir a um agressor, um valentão falar assim com minha amiga. Eu a apoio como amiga e queria ter a certeza de dizer algo que significa algo e é importante para mim. Por isso o fiz”, destacou Krieger.
In regards to the “President’s” tweet today, I know women who you cannot control or grope anger you, but I stand by @mPinoe & will sit this one out as well. I don’t support this administration nor their fight against LGBTQ+ citizens, immigrants & our most vulnerable.
— Ali Krieger (@alikrieger) 26 de junho de 2019