"Não consigo acreditar. Estou desolado", diz Alberto Fernández sobre morte de Maradona

Governo argentino decretou três dias de luto nacional pela morte do ex-jogador

Diego Maradona e Alberto Fernández (foto: Página/12)
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O presidente da Argentina, Alberto Fernández, disse que a morte do ex-jogador Diego Armando Maradona, anunciada nesta quarta-feira (25) pela imprensa argentina, lhe causa "profunda tristeza" e diz que está "desolado".

"Eu estava trabalhando com Cafiero [Santiago Cafiero, seu chefe de gabinete] quando me contaram. Não consigo acreditar. Estou desolado. É a pior notícia que um torcedor do Argentinos Juniors pode receber. Nós o amamos. Estamos tentando falar com a família. Veremos. Muita tristeza", disse Fernández, em entrevista ao jornal argentino El Clarín.

No Twitter, o presidente da Argentina voltou a homenagear o ex-jogador. "Você nos levou ao topo do mundo. Você nos fez imensamente felizes. Você foi o maior de todos. Obrigado por ter existido, Diego. Vamos sentir sua falta para toda a vida", escreveu.

https://twitter.com/alferdez/status/1331641720417751043

A vice-presidenta do país, Cristina Kirchner, também lamentou a morte do ex-jogador. "Muita tristeza... Muita. Foi-se um grande. Até sempre Diego, te amamos muito. Enorme abraço a seus familiares e entes queridos", escreveu no Twitter.

O governo argentino também anunciou em comunicado que o país terá três dias de luto em respeito à morte de Maradona.

https://twitter.com/CFKArgentina/status/1331639690215239683?s=19

Diego Armando Maradona morreu nesta quarta-feira (25) após sofrer uma parada cardiorrespiratória em sua casa no bairro de San Andrés, no distrito de Tigre. O ex-jogador se recuperava de uma operação na cabeça. Em 30 de outubro, ele completou 60 anos.