O presidente da Argentina, Alberto Fernández, disse que a morte do ex-jogador Diego Armando Maradona, anunciada nesta quarta-feira (25) pela imprensa argentina, lhe causa "profunda tristeza" e diz que está "desolado".
"Eu estava trabalhando com Cafiero [Santiago Cafiero, seu chefe de gabinete] quando me contaram. Não consigo acreditar. Estou desolado. É a pior notícia que um torcedor do Argentinos Juniors pode receber. Nós o amamos. Estamos tentando falar com a família. Veremos. Muita tristeza", disse Fernández, em entrevista ao jornal argentino El Clarín.
No Twitter, o presidente da Argentina voltou a homenagear o ex-jogador. "Você nos levou ao topo do mundo. Você nos fez imensamente felizes. Você foi o maior de todos. Obrigado por ter existido, Diego. Vamos sentir sua falta para toda a vida", escreveu.
A vice-presidenta do país, Cristina Kirchner, também lamentou a morte do ex-jogador. "Muita tristeza... Muita. Foi-se um grande. Até sempre Diego, te amamos muito. Enorme abraço a seus familiares e entes queridos", escreveu no Twitter.
O governo argentino também anunciou em comunicado que o país terá três dias de luto em respeito à morte de Maradona.
Diego Armando Maradona morreu nesta quarta-feira (25) após sofrer uma parada cardiorrespiratória em sua casa no bairro de San Andrés, no distrito de Tigre. O ex-jogador se recuperava de uma operação na cabeça. Em 30 de outubro, ele completou 60 anos.