"Não me tira o direito de me defender": A resposta do homem que agrediu Luiza Brunet

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Segundo informações, ex-modelo foi agredida pelo bilionário Lírio Parisotto com um soco e chutes que a deixaram com quatro costelas quebradas Por Redação A atriz Luiza Brunet entrou com uma representação contra o seu companheiro de 5 anos, o empresário Lírio Parisotto, por agressão. A queixa foi representada no Ministério Público de São Paulo com o laudo de corpo de delito do IML feito por ela. Em resposta, o empresário fez um post em seu Instagram rebatendo as informações que rapidamente tomaram conta de vários veículos da mídia. Ele disse que se defendeu de tapas, chutes, mordidas e unhadas da atriz. "Amigos, peço um pouco de paciência a respeito de algumas informações que estão circulando nas diversas mídias. Nunca na vida agredi homem, muito menos mulher que respeito muito, quem me conhece sabe. Isto não me tira o direito de me defender de tentativas de agressão através de tapas, chutes, mordidas, unhadas etc. Tento me defender através da imobilização. Se o caso for para a justiça será lá que será esclarecida a verdade. Muita paz as pessoas do Bem. Por fim este é um canal de comunicação com pessoas de que aceitei me seguirem. Agradeço a compreensão. É a vida segue", escreveu. No dia 21 de maio, o casal estava jantando em um restaurante com amigos em Nova York. Ao ser perguntado se eles iriam a uma exposição de fotos, Parisotto, que é considerado um dos homens mais ricos do Brasil, se exaltou. Disse que não iria porque da última vez foi confundido com o ex-marido de Luiza, Armando. Daí em diante, ele teria se descontrolado. Ao chegarem ao apartamento, ele teria partido para cima dela com agressões verbais. Logo depois, ela recebeu um soco no olho e chutes pelo corpo. Luiza contou que foi derrubada no sofá e imobilizada violentamente até ter quatro costelas quebradas. Ela só conseguiu escapar depois de gritar por ajuda. Então, se trancou no quarto e só saiu de lá no dia seguinte, para voltar ao Brasil. Luiza Brunet disse que teve que criar coragem e perder o medo para fazer a denúncia. “Eu sempre tive uma família estruturada e sempre fui discreta em minha vida pessoal. É doloroso aos 54 anos ter que me expor dessa maneira. Mas eu criei coragem, perdi o medo e a vergonha por causa da situação que nós, mulheres, vivemos no Brasil. É um desrespeito em relação à gente. O que mais nos inibe é a vergonha. Há mulheres com necessidade de ficar ao lado do agressor por questões econômicas, porque está acostumada ou mesmo por achar que a relação vai melhorar”, disse.