Bastidores da prisão e da resistência de Lula

Lula sempre encarou qualquer outra alternativa a lutar judicialmente contra sua pena como um atestado de culpa. Mas por que então ele cogitou resistir naqueles dias de Sindicato? Saiba mais na #FórumWeek, newsletter temática enviada toda sexta-feira para quem é #SócioFórum

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Naquela quinta-feira, dia 5, a menos de 24 horas após ter seu pedido de habeas corpus negado pelo Supremo Tribunal Federal numa disputa por 6 a 5, que contou com um voto cavalo de pau da ministra Rosa Weber, o ex-presidente Lula recebeu na sede do Instituto que leva o seu nome a notícia de que o juiz Sérgio Moro havia expedido seu mandado de prisão. Eram aproximadamente 18h. A informação incendiou os grupos de Whatsapp que foram sendo construídos na luta contra o impeachment de Dilma e na resistência à sua prisão . Foi neles que as pessoas tentavam saber o que isso significava, para onde Lula ia, se o xeque mate de Moro, que lhe dava até às 18h de sexta para se entregar, seria obedecido e coisas do gênero. Num primeiro momento alguns falavam que quem quisesse estar com Lula deveria ir para o Instituto, mas rapidamente a informação foi corrigida e ficou claro que a sede da resistência seria o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, que já havia sido escolhido anteriormente pelo próprio Lula.   Quem é #SócioFórum já recebeu esta matéria para ler na íntegra. Ela faz parte da edição 2 da #FórumWeek, newsletter temática enviada toda sexta-feira aos apoiadores da Fórum. O conteúdo é liberado ao público em geral no domingo. Para se tornar sócio, clique aqui.