Velhos conhecidos da Câmara dos Deputados, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha estaria ajudando o presidente Bolsonaro (sem partido) na articulação em prol do voto impresso.
Inicialmente essa desconfiança é compartilhada por parte dos parlamentares em Brasília.
Todavia, os deputados acreditam que Cunha, que já declarou voto em Bolsonaro em 2022, tem se movimentado e defendeu o voto impresso em artigo.
Dessa maneira, a discussão do voto impresso deve ser retomada após o recesso do Congresso Nacional.
Em todo caso, a próxima sessão da comissão que discute o voto impresso está agendada para 5 de agosto.
Os defensores do voto impresso tinham maioria até pouco tempo atrás.
Porém, 11 partidos se uniram contra a proposta com o apoio do ministro do STF Alexandre Moraes.