Dilma não vai a Davos e confirma presença na posse de Evo Morales

Governo emite sinais de que neste segundo mandato a política externa terá como foco principal as relações com os países do Mercosul; Bolívia deve ser o próximo país a aderir ao bloco

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Governo emite sinais de que neste segundo mandato a política externa terá como foco principal as relações com os países do Mercosul; Bolívia deve ser o próximo  país a aderir ao bloco Por Redação A presidenta Dilma Rousseff confirmou nesta terça-feira (13) que vai à posse do presidente reeleito da Bolívia, Evo Morales, no dia 22 de janeiro. Com a sua ida a La Paz, está descartada sua participação no Fórum Econômico Mundial de Davos, que acontece entre os dias 21 e 24 na Suíça. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, deve ir ao encontro para representar a presidenta. Com isso, o governo emite sinais de que a agenda prioritária do segundo mandato de Dilma Rousseff poderá ser as políticas em torno do Mercosul. Não à toa, além de garantir presença da posse de Evo Morales, Dilma Rousseff também confirmou participação na 3ª Cúpula da Celac (Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos), que vai acontecer entre os dias 28 e 29 de janeiro, na Costa Rica. A ida da presidenta Dilma Rousseff à posse de Evo Morales é estratégica, visto que a Bolívia está em processo de adesão ao Mercosul e Rousseff ocupa a presidência pro tempore do bloco.