Eduardo Bolsonaro manda mensagem em inglês para Trump e toma invertida de professor: "Little banana boy"

Filho do presidente desejou melhoras rápidas, “speedy” segundo escreveu, à “firsty” lady Melania e seu marido; ele foi cogitado como embaixador do Brasil em Washington

Escrito en REDES SOCIAIS el

Fiel ao costume da família Bolsonaro de tentar mostrar proximidade com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, mandou pelo Twitter nesta sexta-feira (2) uma mensagem em inglês ao líder dos EUA. Mas derrapou feio na língua que alegava ser fluente e a internet não perdoou.

Trump que anunciou que ele sua mulher, Melania, estão com Covid-19. Eduardo quis desejar que logo curassem. Para isso, primeiro digitou o texto em português: “Desejo uma boa e rápida recuperação ao Presidente Donald Trump e à Primeira-Dama Melania Trump. Deus os abençoe”. Foi útil, para não ter dúvida do que ele quis dizer em inglês. Eduardo escreveu na sequência: “I wish a speedy recovery to President @realDonaldTrump and Firsty Lady Melania Trump @FLOTUS. God Bless you both”. Fez questão de marcar o perfil dos dois para que lessem sua mensagem.

Apenas oito segundos depois de publicar, ele tomou uma invertida de um internauta: “Eu sou professor de inglês, Little Banana Boy. É FAST e não “SPEEDY” e é “FIRST” e não “FIRSTY”. Relaxa! É só uma gripezinha, se agravar é só dar cloroquina. Se ele vier a falecer, é o destino de todos. E eu não sou coveiro”.

Foi só a primeira de muitas. Vários usuários do Twitter comentaram chamando a atenção para os erros que ele cometeu no inglês na própria publicação ou a retuitaram destacando o “speedy” ou o “firsty”.  Se jogou sua mensagem em português no Google Tradutor, Eduardo de fato colheu o “speedy” como alternativa, mas nem o sistema aponta o termo “firsty”.

Com esse inglês, Eduardo queria ser embaixador do Brasil em Washington no início do governo do pai. E Jair cogitou de fato indicar o filho, mas recuou quando percebeu que ele corria o risco de não ser aprovado no Senado.

Temas