Em novo vídeo nas redes sociais, Lula pede "menos ódio e mais amor"

O ex-presidente criticou o Congresso Nacional e o governo de Michel Temer. "Nós temos um governo que não representa absolutamente nada

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Em novo vídeo nas redes sociais divulgado neste sábado (23), o ex-presidente Lula faz um pedido de paz e compreensão entre as pessoas. O líder petista fez uma reflexão da situação do povo sob o governo Temer. Lula conclui que um dos principais problemas do brasileiro hoje é a baixa autoestima. "Se você não tiver autoestima, se você não tiver esperanças, se você não acreditar nas pessoas que governam o país, nada vai acontecer", diz o líder petista. O ex-presidente criticou o Congresso Nacional e o governo de Michel Temer. "Nós temos um governo que não representa absolutamente nada. Nós temos um Congresso desacreditado que está desmontando conquistas dos trabalhadores." Lula lembrou o período de prosperidade econômica que o país viveu sob seu governo. "As pessoas acreditavam, as pessoas sonhavam, as pessoas tinham emprego, as pessoas tinham aumento de salário, as pessoas sonhavam em estudar, tudo isso foi possível criar." O líder nas pesquisas para a presidência da República afirma no vídeo que o projeto para o resto da vida será o de reconduzir o país a um caminho de desenvolvimento. "Menos ódio, mais amor. Menos ódio, mais paz. Menos ódio, mais tolerância. Menos preconceito e mais compreensão." Pesquisa Ipsos: Lula se mantém mais aprovado e rejeição a Bolsonaro aumenta O ex-presidente Lula (PT) segue o pré-candidato à presidência da República mais aprovado pela população brasileira, com 45%, segundo a pesquisa Ipsos divulgada neste sábado pelo jornal O Estado de S. Paulo. O segundo colocado em todas as pesquisas eleitorais, Jair Bolsonaro (PSL), viu a desaprovação a seu nome subir de 60% para 64%. A aprovação caiu de 23% para 20%. Juiz Sergio Moro cada vez mais impopular Responsável pela condenação de Lula em primeira instância, o juiz Sergio Moro cada vez mais tem a imagem rejeitada pela população brasileira. A desaprovação subiu de 47% em março para 55% em junho. Enquanto a aprovação caiu de 44% para apenas 37%.