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Coluna de Guilherme Amado, na revista Época, da Rede Globo, afirma que, "exaurido", o ministro da Justiça, Sergio Moro, deixará o governo, caso Jair Bolsonaro derrube do comando da Polícia Federal, o delegado Maurício Valeixo, alçado pelo ex-juiz à direção do órgão após longa parceria na Lava Jato. Bolsonaro já teria escolhido, inclusive, um general para substituir Moro.
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Segundo o jornalista, Moro está isolado no Planalto e "sente-se especialmente desconfortável com o linguajar de Bolsonaro sobre uma série de assuntos", mas estava disposto a levar adiante seu trabalho no ministério para que pudesse colher os frutos em um futuro próximo: a cadeira negociada com Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF).
Porém, Moro estaria "exaurido" com o processo de fritura realizado pelo próprio chefe, que o vê como potencial adversário nas eleições presidenciais de 2022. Bolsonaro teria visto até "um lado positivo" na Vaza Jato, pois faria com que Moro dependeria ainda mais do Planalto.