Flavio Dino: "2022 será o plebiscito entre a democracia e o extermínio do Brasil"

O governador do Maranhão, que se filiou ao PSB nesta terça, também defendeu uma frente para 2022 que comporte comunistas, socialistas, trabalhistas, lulistas e petistas, e liberais progressistas

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O governador do Maranhão, Flavio Dino, se filiou ao PSB na manhã desta terça-feira (22). A solenidade também foi marcada pela filiação do deputado federal Marcelo Freixo ao Partido Socialista Brasileiro pelo qual deve concorrer ao governo do estado do Rio de Janeiro.

Durante o seu discurso, Flávio Dino afirmou que “o atual momento exige muito da militância patriótica e socialista. A eleição de 2022 não é uma a mais, é a batalha fundamental em torno de tudo, plasmado sobretudo na constituição 1988”.

Dessa maneira, o governador do Maranhão também acredita que a “eleição de 2022 é um plebiscito entre a democracia e o projeto de extermínio do Brasil. Não Podemos cometer erros”.

Por serem militantes da democracia, Flávio Dino afirmou que a esquerda costuma não perceber os perigos que se avizinham e, para tanto, usou como exemplo 1964 e o golpe militar no Brasil e os momentos históricos que antecederam o fascismo na Itália e o Nazismo na Alemanha.

“Tendemos a minimizar o mal, a maldade, acreditamos que o bem sempre vence, e vence mesmo. O perigo está matando 500 mil famílias. A nossa tarefa não é pequena, por mais absurdo que seja, o Bolsonaro será candidato a reeleição por sobre uma pilha de tragédia, sem nada de positivo para apresentar. Derrotá-lo é a tarefa de todos”, disse Flávio Dino.

Em outro momento, Flavio Dino defendeu uma frente que uma “os comunistas, os socialistas, trabalhistas, lulistas e petistas, mas também os liberais progressistas, os católicos progressistas, evangélicos progressistas, e sobretudo aqueles que não tem opinião política. A conjuntura não comporta uma abordagem narcisista daquilo que já fizemos no passado”.