Estudo da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) aponta que, apesar do crescimento no emprego, a desigualdade social permaneceu elevada com a abertura econômica no Brasil, ao contrário do que apontavam teorias econômicas tradicionais.
Estudo da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) aponta que, apesar do crescimento no emprego, a desigualdade social permaneceu elevada com a abertura econômica no Brasil, ao contrário do que apontavam teorias econômicas tradicionais.
A criação, de 2000 a 2005, de 2,7 milhões de empregos no Brasil, provocou uma queda nos índices de pobreza, mas não de desigualdade.
A pesquisa se concentrou nos países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), que comportam 45% da mão-de-obra mundial e um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) do planeta, segundo a OCDE.
Apesar de apontar o crescimento acima da média nos quatro países, a taxa de desemprego na casa dos 8 a 9% e a alta informalidade (45% a 50% no Brasil e 85% na Índia) são motivos de preocupação.
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