Já são 10 os estados envolvidos na luta para que a rede pública de ensino aceite o uso do nome social de travestis e transgêneros nas matrículos e outros documentos escolares.
A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABGLT) entrou com pedidos perante os Conselhos Estaduais de Educação de Minas Gerais, Paraná, Piauí, Goiás, Bahia, Distrito Federal, Ceará, Mato Grosso do Sul, Roraima e Tocantins. Todos esses estados têm movimentos LGBTs articulados, o que possibilitou a intervenção da entidade.
A Associação pede que organizações dos demais estados se mobilizem e solicitem à associação documentos que possam ser usados para embasar a proposta para o Conselho de Educação de seu respectivo estado.
A ABGLT espera que até 29 de janeiro todas as unidades da federação estejam envolvidas na campanha.
Intensificada campanha pelo uso do nome social de travestis
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