Marco Civil e controle da internet são temas de aula pública em São Paulo

Projeto que discute o acesso à rede e define os princípios de neutralidade e privacidade de seus usuários e provedores está na fila de votação na Câmara

Aula Pública será no vão do Masp, às 19h, na próxima terça-feira (23) (Imagem: Divulgação)
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Projeto que discute o acesso à rede e define os princípios de neutralidade e privacidade de seus usuários e provedores está na fila de votação na Câmara Por Redação [caption id="attachment_27362" align="alignleft" width="300"] Aula Pública será no vão do Masp, às 19h, na próxima terça-feira (23) (Imagem: Divulgação)[/caption] A democratização da comunicação e a aprovação do Marco Civil da internet serão temas de uma aula pública no vão do Masp, na próxima terça-feira (23), às 19h, em São Paulo. Na página do evento no Facebook estão os pontos a serem apresentados no evento: As empresas de telecomunicações são contra a neutralidade da rede; Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, protege o interesse das teles; a Rede Globo quer garantir censura instantânea para possíveis violações do direito autoral; os Estados Unidos mantêm vigilância e controle permanente sobre toda a rede; e Google e Facebook faturam bilhões pela quebra de privacidade dos usuários. Entre os debatedores do encontro estão o professor da Universidade Federal do ABC, Sérgio Amadeu, além de Pedro Ekman, do Coletivo Intervozes e Renata Mielli, do Centro de Estudos Barão de Itararé, ambos do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC). Outros convidados e maiores detalhes sobre o encontro serão divulgados nos próximos dias, na página do evento. O Marco Civil da Internet, PL 2126/2011, está na fila de votação do plenário da Câmara. O projeto discute o acesso à rede e define os princípios de neutralidade e privacidade de seus usuários e provedores. Leia também: Sérgio Amadeu: A Globo quer desvirtuar o Marco Civil Marco Civil: pela neutralidade, privacidade e liberdade Sérgio Amadeu: “Vamos votar o Marco Civil com neutralidade e sem censura privada”