Militantes LGBT brasileiros fazem vigília contra atentado em Orlando

50 pessoas foram mortas e 53 ficaram feridas em tiroteio em balada LGBT nos Estados Unidos. Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque.

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50 pessoas foram mortas e 53 ficaram feridas no ataque à boate LGBT nos Estados Unidos. Estado Islâmico assumiu a autoria do atentado Por Redação*  No último domingo (12), por volta das 18h, militantes LGBT e simpatizantes da causa se reuniram no vão livre do Masp, na avenida Paulista (São Paulo), para uma vigília e homenagem às vítimas do massacre em uma boate LGBT em Orlando (EUA). A tristeza diante da tragédia era evidente em todos os presentes. “Podia ter sido aqui, onde o fanatismo religioso cresce debaixo dos nossos olhos, onde negociatas a céu aberto são feitas no Congresso Nacional com os direitos da população LGBT", afirmou a representante das Mães pela Diversidade, Majú Giorgi. Na madrugada do domingo, por volta das 2h da manhã, um atirador de origem mulçumana invadiu uma boate LGBT em Orlando, atirando contra os frequentadores. 50 pessoas foram mortas e 53 ficaram feridas. O Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque. Foto de Capa: Beatriz Sanz *Com informações do Estadão