Nas redes e na mídia: 55 casos de manipulação da oposição venezuelana

Em texto publicado pelo Rebelión, exemplos de falsificações mostram o nível da guerra política no país. Até fotos de manifestações de junho de 2013 no Brasil foram usadas como se fossem cenas de repressão da polícia venezuelana

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Em texto publicado pelo Rebelión, exemplos de falsificações mostram o nível da guerra política no país. Até fotos de manifestações de junho de 2013 no Brasil foram usadas como se fossem cenas de repressão da polícia venezuelana Por Un Debate en mi Cabeza, publicado em Rebelión. Tradução livre A guerra política na Venezuela, que pode ser vista em ruas de algumas das cidades do país, atinge níveis incríveis nas redes e nos meios de comunicação locais. Se há, de fato, violações de ambos os lados na batalha entre governo e oposição, a narrativa midiática constrói uma jornada de heróis, os opositores, que lutam contra tiranos, representados pelo governo. No entanto, o cenário é muito mais complexo. E um dos elementos que formam esse panorama são os veículos de comunicação e as redes sociais. É na internet que todo tipo de falsificação corre solta, com o objetivo não só de engrandecer feitos de oposicionistas e vitimizá-los, como também com a intenção de sensibilizar a opinião pública internacional, formando um cerco a Nicolás Maduro. A realidade venezuelana não é algo simples e, como em toda guerra que se preze, a verdade é sempre a primeira vítima. Confira abaixo, em um texto traduzido do site Un Debate na Cabeza, como ela foi e vem sendo alvejada algumas vezes na internet. Em abril de 2002 a oposição venezuelana derrubou um presidente eleito por meio de um golpe de Estado. Hoje, igual àquela época, a direita busca desestabilizar o país bolivariano e para isto volta a retomar a estratégia de manipulação midiática que tão bons resultados lhes deu à época. A manipulação é tão grosseira que e facilmente detectável através dos uniformes da polícia ou da publicação e ampla difusão das fotos em questão feitas há vários meses. Apesar de tudo, não deixa de ser muito perigoso permitir a difusão de tais falsidades em um cenário como o da Venezuela no qual as elites e o governo dos Estados Unidos buscam continuamente pretextos para poder desmontar o processo revolucionário iniciado democraticamente pelo falecido Hugo Chávez. Aqui, uma compilação que traz exemplos dessa manipulação: Um dos casos mais difundidos é o desta fotografia do Egito tirada durante as mobilizações para derrotar Mubarack, e que a oposição venezuelana, assim como diferentes meios de comunicação opositores trataram de fazer passar pela Venezuela. Como veremos, nesta foto, igual a muitas outras, a manipulação é tão grosseira que os uniformes da polícia nem sequer são parecidos com os dos agentes da GNB [Guarda Nacional da Venezuela] venezuelana. ABC e Intereconomia: MMCC da extrema direita espanhola: Em seguida, apresentamos uma nova fotografia tirada pela Agência Reuters durante a revolução do Egito, a qual teve recortada sua parte superior para eliminar a bandeira escrita em árabe com a finalidade de fazer passar por distúrbios na Venezuela: A CNN em espanhol é um dos meios de comunicação que mais tempo está dedicando à brutal campanha de desprestígio e desestabilização contra o governo de Nicolás Maduro. Este veículo mente abertamente e sem pudor algum, chegando a publicar fotografias abaixo de manchetes como vemos a seguir, quando na realidade essas imagens correspondem a um assalto realizado em um estabelecimento comercial no Brasil:
Quando começaram os protestos, a CNN também realizou uma extensa reportagem fotográfica na qual se publicava a seguinte fotografia. Na realidade, a imagem corresponde ao enterro do camarada Juan Montoya, líder de um dos coletivos do 23 de Janeiro, que foi assassinado por um disparo na cabeça por manifestantes opositores. Mais tarde, a CNN retificou:
Centenas de tuiteiros difundiram há alguns dias um vídeo no qual se viam vários agentes antidistúrbios disparando com a mangueira de água de um tanque contra um jovem que se refugiava enquanto policiais riam dele. Disseram que a ação ocorria na Venezuela. O vídeo foi retirado do YouTube há poucos dias. Pois bem. Descobrimos, com a ajuda de alguns internautas, que o vídeo correspondia a fatos ocorridos na Colômbia em janeiro passado. O canal de TV espanhola Antena3 divulgou este vídeo como se fosse um caso de tortura na Venezuela. No link abaixo pode-se ver o vídeo completo ao qual fazemos referência: http://www.metatube.com/en/videos/219721/Policias-colombianos-lanzan-un-chorro-de-agua-contra-joven-estudiante-amarrado-en-un-arbol/ Aqui um exemplo de tuíte difundindo este vídeo:
Um dos últimos casos de manipulação informativa é o que concerne à morte da jovem Yaremi Silva. Várias contas no Twitter publicaram esta fotografia tirada em Caracas, fazendo crer que a jovem no solo é Yaremi e atribuindo sua morte à GNB. Contudo, segundo demonstrado pelas investigações, tanto da polícia como dos meios de comunicação, a jovem se encontrava em San Juan de los Morros e não em Caracas no momento em que ocorriam os distúrbios retratados na fotografia. Yaremi desapareceu na quarta-feira, 14 de maio, por volta das 8 da noite, quando foi avistada subindo em um veículo enquanto se dirigia à casa de uma amiga. Uma vez mais o jogo sujo da oposição não tem limites para inflamar os ânimos e acender pavios desestabilizadores no país.
O desaparecimento de Yaremi Silva trouxe consigo mais intenções manipuladoras. Vejamos aqui. A primeira imagem corresponde a uma série de fotos da ativista e fotógrafa opositora Sonia Waleska. Contrária ao governo Maduro, Waleska traduziu seu descontentamento de uma forma original, realizando uma série fotográfica na qual aparecia gente maquiada simulando ter recebido tiros. Pois bem, como se vê na segunda fotografia, houve quem tomasse uma das imagens e passasse adiante de forma premeditada e mal-intencionada, como se se tratasse do cadáver da jovem Silva. Pessoas como estas são identificadas diretamente por esta forma de agir.
Sigamos com outro caso amplamente difundido. Na segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014, morria em Táchira o jovem Jimmy Vargas, de 34 anos. Tanto a sua família como a oposição acusaram a GNB de ter disparado contra Vargas, causando sua morte. Esta notícia, assim como as imagens de sua mães culpando Maduro pelo acontecido, foram amplamente difundidas por noticiários de todo o mundo. Entretanto, no dia seguinte, um vídeo tornado público demonstrava que a morte do jovem não tinha sido produzida por um disparo, mas sim por uma queda sofrida ao tentar descer de um telhado para o chão. No vídeo demonstra-se o fato com perfeição. Apesar disso, todos os veículos de comunicação jamais retificaram a informação. Uma vez mais, a oposição aproveita uma morte acidental para culpabilizar o governo e a GNB.
Ao mesmo tempo, seguem apropriando-se de todos os mortos, apesar de que, entre todas as vítimas, ao menos cinco eram chavistas e outros três cidadãos não possuíam filiação política, tendo falecido por conta dos fios colocados por opositores violentos nas barricadas.
Há que se concordar que, se é grave que os tuiteiros difundam fotos falsas com intenções provocadoras e para tergiversar, mais grave é que o façam meios de comunicação tal como vimos anteriormente. No caso seguinte, o portal venezuelano de informação La Patilla publicava uma fotografia acusando uma vez mais a GNB de maltratar os manifestantes. Imediatamente, o fotojornalista que havia produzido estas fotos denunciava no Twitter que a informação com a qual o diário acompanha esta imagem não correspondia à realidade.
No caso seguinte, Alfonso Merlos tuitava em sua conta uma fotografia de uma mulher com sinais evidentes de violência, acompanhada de um texto no qual indicava que se tratava de uma pessoa brutalmente golpeada durante os protestos na Venezuela. Contudo, depois de investigar um pouco, vários internautas estavam cientes de que a imagem correspondia a uma mulher que havia sido maltratada por seu parceiro e que tinha decidido contar sua história através de várias fotografias enviadas para o Instagram. Alfonso Merlos é jornalista e presença habitual em vários meios da caverna midiática espanhola, entre os que destacam a 13TV e o periódico espanhol de extrema direita La Razón.
A cada dia aparecem novos casos de manipulação, que vamos acrescentando a esta lista que parece ser interminável, mas que acreditamos ser imprescindível para evidenciar os métodos que a direita venezuelana utiliza para conseguir atingir seus objetivos. A foto seguinte, de uma estudante ferida, foi tirada no ano de 2010, durante incidentes na UCV que resultaram em várias pessoas feridas. Uma vez mais, uma foto velha se fez passar por uma imagem atual e se acusou a diretora da Globovision de não fazer eco da mesma para, supostamente, ocultar os fatos:
Os recursos de alguns veículos de comunicação de reutilizar fotografias antigas para ilustrar fatos atuais é algo que vem sendo repetido constantemente desde o começo dos protestos em uma tentativa de ampliar a presença real das manifestações e nas mobilizações opositoras:
Na foto a seguir, trataram de passar por uma mobilização da oposição da Venezuela, a cadeia humana que teve lugar em setembro de 2013 para pedir a independência da Catalunha:
A foto que apresentamos abaixo foi difundida extensamente nas redes sociais. É necessário somente uma rápida olhada de que a fotografia, na realidade, é de uma manifestação contra a Troika em Madri. Entretanto, a oposição venezuelana manipulou a fotografia para fazê-la passar pela Venezuela, quiçá com a intenção de divulgar para a opinião internacional um apoio social a seus protestos que dista muito de ser tão amplo como se faz crer pelos meios.
Fotografia tirada durante os protestos realizados na Bulgária e que se fez passar pela Venezuela. Somente pelos uniformes já se pode intuir que a foto não corresponde ao país sul-americano:
  Uma notícia sobre os protestos na Venezuela apareciam no diário digital Dolar Today, ilustrada com uma imagem de manifestação na Rússia. Os uniformes são russos e pode se ver inclusive uma bandeira russa nos braços de um dos agentes:  
No início de abril de 2014, um grupo de manifestantes opositores com coquetéis molotov atacaram o edifício do Ministério da Habitação em Chacao. As instalações contavam com uma creche que, naquele momento, tinha 86 crianças entre três e seis anos de idade que precisaram ser resgatadas por bombeiros, já que, por trás do ataque, a sede ministerial se viu envolta em chamas. Um fotógrafo da Reuters registrou várias imagens do ocorrido que estão disponíveis na rede. Uma delas, que está baixo, foi usada pelo mencionado diário digital, Dolar Today, sob uma manchete na qual se desviava completamente dos fatos que envolviam essa imagem e se fazia passar por um ataque com gás lacrimogênio por parte da polícia.
Abaixo, tuiteiros opositores utilizam fotografias da guerra da Síria acompanhadas por textos nos quais tentar passar que as imagens correspondem à repressão contra os estudantes na Venezuela.  
A imagem que está abaixo foi divulgada através das redes sociais acompanhada de textos nos quais se indicava que correspondia à Venezuela. Contudo, como se havia comprovado, na realidade foram tiradas na Turquia durante recentes protestos nesse país. Novamente, os uniformes dos agentes, assim como a data das fotografias delatam a falsidade da informação:
Perfis de opositores no Twitter e veículos de comunicação tomaram como venezuelanas imagens de protestos estudantis ocorridos no Chile meses antes.
Novamente, os uniformes dos agentes, assim como a data das fotografias delatam a falsidade da informação:  
Estas duas últimas fotografias também correspondem ao Chile. Observe os uniformes dos policiais. São uniformes dos carabineiros do Chile, trajes com notáveis diferenças em relação aos da GNB venezuelana. Pode-se comprovar facilmente vendo fotos de ambos:
De fato, esta segunda fotografia foi tirada por um dos fotógrafos da União de Fotógrafos Independentes. Uma associação chilena que se dedica a denunciar abusos policiais em seu país. Aqui, seu endereço eletrônico: http://uni-n.blogspot.com.es/.  
Outro caso em que se utilizaram imagens do Chile como se fossem da Venezuela. Pelo visto os opositores venezuelanos tem um filão nesse país para encontrar fotos de repressão policial. As comparações falam por si só.  
  Na imagem a seguir, divulgada por uma tuiteira opositora, pode-se comprovar facilmente que a foto da esquerda que seria da Venezuela, corresponde na realidade à Inglaterra. Os uniformes são característicos de unidades anti-distúrbios da polícia britânica e ademais pode-se ver em seus distintivos a palavra Polícia escrita em inglês “police”.  
Meios de comunicação opositores utilizam fotos antigas da polícia venezuelana e de outros casos ocorridos no país como se fossem episódios de repressão aos protestos atuais. Novamente um destes veículos é o Dolar Today.
No Twitter é onde mais se tem difundido este tipo de montagens com fotografias antigas. A seguinte corresponde originalmente em um incidente em uma prisão venezuelana em 2011.
Um outro exemplo de utilização por alguns usuários das redes sociais de fotografias antigas e correspondentes a fatos que nada têm a ver com os atuais e que pretendem se passar como casos recentes na Venezuela:
  Nas imagens a seguir, o caso de manipulação chega ao ponto de serem publicadas como atuais fotos em que aparecem agentes da Polícia Metropolitana. Um corpo policial que foi dissolvido há vários anos que já não existe na Venezuela. Além disso, a primeira fotografia seria em Mérida quando na verdade se trata de Caracas.  
  Esta foto apareceu durante os primeiros dias de protestos. Tuiteiros opositores pretendiam deste modo mostrar uma imagem de unidade e fazer crer ao mundo que a imensa maioria dos venezuelanos está contra o governo. A comparação das imagens seguintes fala por si só.  
A imagem a seguir corresponde à grande marcha opositora que aconteceu em 2002 durante o golpe de Estado contra Hugo Chávez. Uma vez mais trata-se de fazer passar como atual uma fotografia antiga:
Tuiteiros opositores divulgam fotos de militares venezuelanos com fuzis de franco-atiradores acompanhando os textos nos quais se insinua que se tratam de militares cubanos no país que disparam contra as manifestações estudantis. Como se pode observar na imagem, a fotografia é de 20 de novembro de 2013 no contexto do dispositivo de segurança implantado no Palácio Presidencial de Miraflores em um evento oficial.
  Perfis no Twitter de opositores fazem se passar por repressão na Venezuela, fotografia de distúrbios na Grécia onde aparece o conhecido como “cachorro anti-sistema de Atenas” Luakanikos:  
Novamente a manipulação volta a cair sozinha. Foto de protestos no Rio de Janeiro em junho de 2013 são divulgadas como protestos atuais na Venezuela. Os uniformes da polícia e a própria data de publicação da foto denunciam a falsidade.  
Aqui outras duas fotos relacionadas ao Brasil que tuiteiros da oposição fizeram passar como se fosse a Venezuela.
  Fotografia de Daniel Casares Román, tirada em um país asiático e divulgada como se fosse repressão policial contra a imprensa na Venezuela.  
Seguimos com casos relacionados ao Brasil. Ainda que a criminalidade seja um dos problemas mais importantes que tem de enfrentar o governo venezuelano, no seguinte ocorrido, um perfil opositor do Twitter tenta fazer com que um assalto a mão armada sucedido no Brasil seja apresentado como um episódio ocorrido na Venezuela. Na foto, comparo o tuíte manipulador com um fonograma do vídeo real no YouTube. Além da referência da pessoa que subiu o vídeo e de outros usuários de YouTube que assinalam que a ação ocorreu no Brasil no vídeo completo que pode ver clicando aqui, pode-se ver como as pessoas que aparecem no vídeo falam em português.
Outro caso flagrante de manipulação grosseira está abaixo. A fotografia corresponde a Unai Romano, preso basco torturado em 2001 pela Guarda Civil Espanhola. A direita venezuelana tentou fazer com que a imagem figurasse como uma foto de um estudante torturado sendo arrastado nos protestos:
  Em um caso parecido com o anterior, elementos opositores tratavam de fazer circular uma fotografia de uma pessoa com graves contusões como se houvesse sido vítima de violência policial e torturas na Venezuela. A foto é, na verdade, um caso de abuso policial na República Dominicana:  
Outro tuíte divulgado pela oposição foi o de um suposto estupro de uma manifestante nas mãos da polícia. Para ilustrá-lo, extraíram uma foto de um vídeo pornográfico da web. De novo, uma manipulação que cai por si:
Em Tachira, os manifestantes opositores destruíram um monumento que era um velho tanque de guerra e posteriormente fazem aparentar o ato como uma vitória sobre a GNB ao haverem, supostamente, capturado o tanque da polícia durante os enfrentamentos.
Aqui um conhecido tuiteiro ultra-católico e de direita espanhol publica uma suposta foto de uma fila ante o desabastecimento na Venezuela. Contudo, a imagem corresponde a filas formadas frente aos colégios eleitorais no país latino-americano:
Talvez um dos casos de manipulação mais vergonhosos seja o seguinte. Alguns usuários do Twitter fizeram crer que tinham sido feitas na Venezuela estas fotos de recém-nascidos dormindo em caixas em um hospital, quando a imagem é de um hospital hondurenho:
Novo caso de manipulação. Ainda que pareça impossível, a cada dia encontramos novas mostras do servilismo dos meios de comunicação que se prestam ao jogo sujo da mentira por defender a burguesia. Não há palavras para descrever esta infame falsidade:
A seguinte foto foi difundida nas redes sociais. Se nos fixarmos na parte assinalada com um círculo, se pode observar que foi editada a fotografia adicionando-se a mão e a pistola. A montagem é tão grosseira que podem ver contornos de um quadrado ao redor da mão, que inclusive “come” parte da calça da pessoa que aparece na parte superior.
Outro caso de photoshop amplamente difundido é o seguinte exemplo no qual supostamente aparecia Diosdado Cabello posando junto a uma pilha de dinheiro. Graças às novas tecnologias, este caso foi desmontado rapidamente ao se encontrar a foto original que foi usada na montagem para se inserir o rosto de Cabello.
Por último, ainda que se trate de um caso de manipulação antigo, queremos incluir o episódio abaixo. Após as últimas eleições, a oposição denunciou fraude e estimulou uma série de atos violentos por todo o país com a queima de Centro de Diagnósticos Integrais (Ambulatórios), sedes do PSUV e outras ações. Nas redes correram como pólvora diferentes fotografias nas quais se viam militares venezuelanos queimando montes de urnas eleitorais. A oposição tratou de fazer crer que essas fotografias eram uma evidência de fraude. Entretanto, as fotografias correspondiam à queima legal de urnas eleitorais de eleições antigas, algo previsto na legislação. As fotos foram extraídas da própria página oficial do Conselho Nacional Eleitoral (CNE). Na sequência, apresentamos um exemplo dessas manipulações e o link da página do CNE, onde se podem ver essas fotografia reais. Acreditamos ser necessário apresentar este caso que evidencia esta forma de agir de certos setores opositores que tentam gerar ódio e divisão por meio de supostas provas que resultam de falsificações grosseiras. Não é novidade, mas sim algo que vem se desenrolando há tempos. Veja o link do CNE: http://www.cne.gov.ve/web/sala_prensa/fotos_detalladas.php?g=31