Os curiosos apelidos da lista da Odebrecht

Escrito en BRASIL el
Da Redação O depoimento do ex-vice-presidente institucional da Odebrecht, Cláudio Melo Filho, para as autoridades da Operação Lava Jato poderá até derrubar o governo Temer. A tragicomédia deixa, no entanto, um legado de apelidos hilários e pra lá de curiosos a que os políticos eram referidos nas listas de caixa dois da empresa. Confira aqui alguns deles: Geraldo Alckmin (PSDB_SP), o “Santo”. Romero Jucá (PMDB-RR),"Caju". José Carlos Aleluia (DEM-BA), o "Missa". José Agripino (DEM-RN), o "Pino" ou "Gripado". Rodrigo Maia (DEM-RJ), chamado de "Botafogo". Marco Maia (PT-RS), o "Gremista". Renan Calheiros (PMDB-AL), o "Justiça". Eliseu Padilha (PMDB), o "Primo". Moreira Franco (PMDB), o "Angorá". Ciro Nogueira (PP-PI) , o "Cerrado". Gim Argello (ex-senador pelo PTB), o "Campari". Delcídio do Amaral (ex-senador PT), "Ferrari". Geddel Vieira Lima (PMDB), "Babel". Eduardo Cunha (PMDB-RJ), "Caranguejo". Duarte Nogueira (PSDB-SP), "Corredor". Antônio Brito (PSD), "Misericórdia". Arthur Maia (PPS), "Tuca". Heráclito Fortes (PSB-PI), "Boca Mole". Inaldo Leitão (ex-deputado pelo PL), "Todo Feio". Bônus: Geraldo Alckmin, (citado em outra delação, teria recebido R$ 2 Milhões para a sua eleição de 2010 e mais um tanto ainda não revelado para a reeleição de 2014), o “Santo”.