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Ex-reitor da Universidade Estadual de Maringá, Gilberto Cezar Pavanelli faturou um cargo no ministério da Saúde de Temer. Nas redes sociais, já fez piadas sobre bebês com microcefalia, inventa apelidos pejorativos para Lula e usa do machismo e sexismo para atacar Dilma e Gleisi Hoffmann
Por Redação
De acordo com o Diário Oficial da União de quarta-feira (22), foi nomeado para o cargo de diretor do Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, o professor Gilberto Cezar Pavanelli. Ele receberá um salário de R$8988,00 e se torna mais um dos aliados do ministro Ricardo Barros a ser incorporado na pasta.
Pavanelli não é novo na política. Ele já presidiu o PMDB de Maringá, no Paraná, estado da senadora petista Gleisi Hoffmann, constantemente atacada em suas redes sociais. De "bárbie de nariz empinado" a uma capa da revista "Playboy" fictícia, Gleisi constantemente aparece de forma pejorativa nas redes sociais do mais novo funcionário do ministério da Saúde.
A maior parte das críticas que Pavanelli faz a Gleisi se dá em um tom machista e sexista. Assim como as piadas que faz com Dilma Rousseff. Seu antipetismo, naturalmente, também atinge o ex-presidente Lula, a quem se refere como "molusco".
Apoiador do presidente Michel Temer - ele já chegou a trocar a foto do perfil pelo slogan do governo federal criado pelo peemedebista -, o ex-reitor da Universidade Estadual de Maringá também faz piadas de gosto duvidoso fora do âmbito da política. Ele constantemente faz piadas, por exemplo, com o termo "empreguete" e já chegou a ironizar o caso de um bebê com microcefalia.
Confira abaixo algumas de suas postagens.
